Acabei de chegar a casa, depois de ter assistido a um excelente espectáculo oferecido às mulheres de Almada (e acompanhantes claro...) pela Junta de Freguesia de Almada, no Salão da Academia Almadense.
O concerto a dois chama-se “Encontro”, um nome bem apropriado para este feliz reencontro musical entre Luís Represas e João Gil, companheiros de aventuras há quase três décadas.
Devo confessar que, já há algum tempo que não assistia, ao vivo, a um espectáculo tão intimista, com uma interacção tão próxima entre músicos e espectadores, muito por culpa da cumplicidade e profissionalismo destes dois excelentes músicos portugueses.
O concerto a dois chama-se “Encontro”, um nome bem apropriado para este feliz reencontro musical entre Luís Represas e João Gil, companheiros de aventuras há quase três décadas.
Devo confessar que, já há algum tempo que não assistia, ao vivo, a um espectáculo tão intimista, com uma interacção tão próxima entre músicos e espectadores, muito por culpa da cumplicidade e profissionalismo destes dois excelentes músicos portugueses.
10 comentários:
Vi, ouvi, gostei.
Todos os anos, no dia internacional da mulher, e por iniciativa da saudosa Emília Lídia, presidente da Junta de Freguesia, acontece um espectáculo musical muito interessante.
Com este "post" o Luís fez-me recordar esta mulher que, essa sim, muito fez por Almada, nomeadamente, pela freguesia de que era responsável.
Curiosamente, ou talvez não, esta Emília não tinha nada, rigorosamente nada, a ver com a outra Emília, a de Sousa...
Era a bondade em pessoa.
Desculpa, Luis, mas tinha que dizer qualquer coisa para lá do simples comentário sobre o espectáculo de 5ª feira.
Não vi mas tive pena, pois gosto de Represas,mas mais ainda, dos Trovante. Eram fantásticos...
cada um seguiu a sua vida...
beijo
Ana Paula
Também lá estive Luís. Fartei-me de cantarolar (e desafinar...) as bonitas canções dos Trovante, um grupo inesquecível.
Eu não tive esse privilégio mas em contrapartida, hoje, na livraria "Som da Tinta" em Ourém, ouvi Manuel Freire a ler e a cantar poemas de António Gedeão!
Também foi bom!
Represas num lado, Manuel Freire noutro, e a esta hora outra homenagem a Zeca Afonso, em Alcântara.
E eu aqui em cima no frio, no norte da europa que dizem unida, a saber-vos a cantar e pra mim... só cd's...
Ora bolas!
Também conheci a senhora. Realmente Emília Lidia era uma mulher especial como Autarca, sempre pronta a ajudar quem necessitasse, num tempo em que a palavra solidariedade não era o chavão discursivo dos nossos dias...
Em relação à outra Dona Emília, Repórter, não é por acaso que não gostava muito da homónima. Feitios...
O concerto fez lembrar muito o espirito dos Trovante, Ana... até pelas canções do "encontro", quase todas "trovanescas"...
Alice, ao meu lado também estava alguém que se fartou de cantarolar... por gostar de cantar e por não ter os filhos por perto, a dizerem: «Cala-te.»
Também deve ter sido um bom concerto, Rosa...
Como muito bem disseste, colocas o CD no leitor, fechas os olhos e inventas o teu concerto... Maria.
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