domingo, setembro 25, 2011

Um Domingo Bonito, Pouco Outonal


Agora tenho quase sempre companhia para passear ao longo do rio.


Mesmo quando digo que vou andar muito, a minha filha não desiste de me fazer companhia e lá vamos nós, de mão dada, do centro da Cidade, à Boca do Vento, para depois descermos para o Olho de Boi, onde "desaguamos" na margem sul do rio, continuando a caminhada ao longo do Ginjal, a caminho de Cacilhas...

E hoje estava um domingo bonito, pouco Outonal, com muitos pescadores espalhados pelos lugares que julgam ter mais "peixe"...

sexta-feira, setembro 23, 2011

Cacilhas - Imagens d' antigamente


Amanhã será apresentado em Cacilhas, no auditório da Escola Cacilhas-Tejo, às 16 horas, a obra, "Cacilhas - Imagens d' antigamente", da autoria de Luís Bayó Veiga, editada pela Junta de Freguesia de Cacilhas com o apoio da SCALA.


Além de ter escrito o prefácio, também vou colaborar na sua apresentação.

Posso desde já adiantar, que é um livro/ álbum, bastante bonito, com 44 imagens antigas de Cacilhas, acompanhadas de notas explicativas relevantes em relação à sua importância histórica.

quarta-feira, setembro 21, 2011

A Ermelinda do Alexandre e do Romeu


No sábado à noite o Salão de Festas da Incrível Almadense foi palco do lançamento da peça de teatro, "Uma Sereia Chamada Ermelinda", da autoria de Alexandre Castanheira, baseada no romance, "Cais do Ginjal, de Romeu Correia, editada pela Junta de Freguesia de Almada.


A apresentação da peça foi antecedida pelas palavras do autor e ainda com a interpretação de um pequeno trecho, por Carlos Canhão (que fez o papel do reacionário Sabino Costa na peça), e por Alexandre Castanheira (que fez de Rómulo, o jovem protagonista da peça).

Luisa Basto subiu ao palco de seguida, para cantar (e encantar) alguns poemas de Romeu Correia e Alexandre Castanheira.

Na segunda parte do programa a obra foi apresentada pelo prof. Paulo Sucena, tendo também usado da palavra o presidente da Junta de Freguesia de Almada, eng. Fernando Mendes e o autor, prof. Alexandre Castanheira, que encerrou a sessão.

Eu, que assisti à representação da peça e li o texto, sei que ambas honram a memória de Romeu Correia, pois Alexandre Castanheira manteve bem viva a alma do "Cais do Ginjal", com as agruras da ditadura bem presentes, tal como a carga simbólica da Sereia, que se chamava Ermelinda...


segunda-feira, setembro 19, 2011

As Crónicas do Luís


Aqui está o livro, que foi apresentado na tarde de sábado, na Escola Cacilhas-Tejo, da autoria de Luís Bayó Veiga, editado pela Junta de Freguesia de Cacilhas.


É uma colectânea de crónicas que caminha para o ensaio histórico, já que cada um dos doze textos aborda temas da história de Cacilhas, focando os seus lugares mais importantes, algumas tradições e também as colectividades mais importantes da Freguesia no contexto histórico.

Mais uma obra que engrandece o património literário cacilhense, de leitura obrigatória para todos os amantes desta Localidade especial.



sexta-feira, setembro 16, 2011

Sábado à Noite


No próximo sábado, dia 17 de Setembro, às 21 horas, será apresentada no Salão de Festas da Incrível Almadense a peça de teatro, "Uma Sereia Chamada Ermelinda", da autoria do prof. Alexandre Castanheira.


Esta obra editada pela Junta de Freguesia de Almada é baseada no livro, "Cais do Ginjal", da autoria de Romeu Correia e será apresentada pelo dr. Paulo Sucena.

O lançamento será antecedido por uma pequena apresentação da peça, por parte do autor, complementada pela interpretação de algumas canções, pela extraordinária voz de Luísa Basto, que cantará poemas de Romeu Correia e Alexandre Castanheira e também de um breve momento teatral, para dar um pouco a ideia do significado da peça no contexto de então.

É ou não é, uma boa maneira de terminar o sábado?

Sábado à Tarde


Amanhã, ás 16 horas, é apresentado em Cacilhas, no auditório da Escola Secundária Cacilhas-Tejo, o livro, "Crónicas d'agora sobre Cacilhas d'outrora", da autoria de Luís Bayó Veiga, um emérito cacilhense que, felizmente, está a "nascer" para o mundo dos livros como autor.


Quem gosta de Cacilhas e de livros, não deve perder este lançamento.

quinta-feira, setembro 15, 2011

«É aqui que é o mar?»


Parou junto ao cais das colunas e ainda surpreendido, perguntou a quem estava por ali, «é aqui que é o mar?»


A meia-dúzia de pessoas que estavam por ali, olharam-no com cara de caso mas não lhe disseram qualquer palavra.

Nem mesmo quando quis saber onde estavam as ondas maiores que os homens grandes...

Limitaram-se a sorrir...

(Relato verídico contado por um homem do interior, da primeira vez que desembarcou a Lisboa, de comboio, vindo da Beira Alta, sem ainda nunca ter visto o mar. Mar que julgava assustador, gigantesco e infinito, pelas histórias que foi ouvindo contar, até descobrir o Tejo, aos 20 anos de idade...)

domingo, setembro 11, 2011

O Mundo Mudou


O mundo mudou para pior há dez anos, em todos os campos.


A vida deixou de ser o que era.

Voltámos a fazer distinções entre pessoas, a cor, o credo - e até a forma de vestir - voltaram a ser importantes e a fazer com que fossemos olhados de lado um pouco por todo o lado.

Viajar tornou-se uma coisa mais estranha, se tivermos a cor de pele mais escura, se usarmos turbante ou lenço, há uma forte possibilidade de sermos revistados nos aeroportos.

Como acontece em todas as mudanças, o cidadão comum é quem mais sofre e mais perde...

Foram os cidadãos nova-iorquinos as grandes vitimas da guerra entre o mal e o bem, que muda de sentido, consoante o continente onde nos encontramos.



quarta-feira, setembro 07, 2011

O Cais do Ginjal e o Seu "Coração Novo"


Mesmo sabendo que as notícias publicadas no "Almada Boletim" valem o que valem, não pude deixar de ler com atenção a reportagem sobre o plano de pormenor que está a ser desenvolvido por Samuel Torres de Carvalho.


Embora saiba que é apenas um projecto no papel, não me parece mal.

Como não sou um entendido na matéria, fico sempre na dúvida, até que ponto é que a Câmara pode realizar um plano de pormenor em terrenos privados, obrigando os donos a cingirem-se às suas regras e planos urbanísticos...

segunda-feira, setembro 05, 2011

Um Cacilheiro na Régua


Durante a minha viagem ao Norte encontrei um "cacilheiro azul" atracado a um dos cais da Régua.


Presumo que tenha feito parte da frota da Transtejo, pois o seu modelo era idêntico ao "Marvila", que ainda há pouco tempo fazia as travessias entre a Trafaria e Belém.