quinta-feira, dezembro 31, 2015

Um Melhor 2016


Apesar dos presentes envenenados deixados pelos antigos governantes, como foi o BANIF, continuo a esperar que 2016 seja melhor para todos (excepto para os banqueiros...) que 2015.

(Fotografia de Luís Eme)

quarta-feira, dezembro 23, 2015

Feliz Natal para Todos


Desejo um Feliz Natal a todos aqueles que passam aqui pelo Casario.

segunda-feira, dezembro 21, 2015

Terreiro do Paço Multicolor


No sábado fui passear pela baixa lisboeta natalícia e descobri um movimento nas ruas e nas lojas de outros tempos.

Antes de atravessarmos o rio, no regresso a casa, passámos pelo Terreiro do Paço, para ver as projecções animadas adequadas à época no edifício principal da Praça que também é do Comércio.

É um espectáculo que merece ser visto, numa Lisboa renovada, cada vez mais a pensar no turismo, de dentro e de fora.

quarta-feira, dezembro 16, 2015

A Exposição Anual da Imargem


Amanhã, às 21 horas, será inaugurada na Galeria Municipal de Almada a "Exposição Anual da Imargem", a Associação de Artistas Plásticos mais conceituada do Concelho. 

Além dos trabalhos dos seus associados, há espaço também para a homenagem a António Júlio e Jorge Pé-Curto.

Esta é uma das inaugurações que eu não perco há muitos anos, pela sua qualidade artística e também por ser um local de encontro com vários amigos.

sábado, dezembro 12, 2015

Natal Associativo


A SCALA  a Incrível e a Universidade Sénior Dom Sancho promovem hoje um Espectáculo de Natal, com a participação de várias atracções musicais ligadas às Colectividades do Concelho, no Salão de Festas da Incrível Almadense, às 15.30 horas.

É uma boa oportunidade para se ver o que se faz em Almada no campo da chamada Cultura Popular (que ainda existe e resiste, nestes tempos austeros).

A entrada é gratuita.

sexta-feira, dezembro 11, 2015

A Arte sem Concessão


Vou voltar às belas pinturas que foram feitas no começo do Caramujo, porque houve um "mural" que me fez pensar, por dar a sensação que se tratou de uma "encomenda". Nada de inédito no mundo das artes, diga-se de passagem, mas a Arte deveria ser sempre outra coisa...

Além disso, acho que os exemplos escolhidos, da trabalhadora alentejana dos campos e dos operários da Lisnave, embora façam parte da memória de todos nós, estão longe de ser esperança e futuro em Almada. 

E a Arte é presente. O futuro não existe.

Fora estas questões ligadas às palavras, é mais um excelente exemplo de arte pública de rua, apesar dos seus traço reviverem um pouco o "neo-realismo", sem que mal algum venha ao mundo por isso.

domingo, dezembro 06, 2015

A Menina e o Cacilheiro


Hoje esteve um dia quase londrino.

Mas não vou falar disso. Vou sim falar dos excelentes grafites que foram pintados no começo do Caramujo (Cova da Piedade).

Publico aqui a menina que segura o cacilheiro, pela sua beleza e também pelo simbolismo.
Como todos nós já percebemos, a arte de rua pode ser muito mais que uns rabiscos feios, pintados nas paredes...

sexta-feira, dezembro 04, 2015

O Debaixo do Bulcão


Colaboro há já uns anitos no poezine, "Debaixo do Bulcão", dirigido pelo António Vitorino, jornalista e poeta .

Embora tenha uma saída irregular, é uma publicação especial, a mais livre que conheço. Aceita todo o tipo de colaborações sem qualquer condicionalismo.

Foi por isso que colaborei mais uma vez, no número 42, que é apresentado hoje, às 21 horas, na "Oficina Divagar", rua Serpa Pinto, nº 4, 1º andar (na chamada Almada Velha, próximo da Casa da Cerca).

Não vou estar por compromissos familiares, mas espero que a festa seja bonita.

terça-feira, dezembro 01, 2015

Os Candeeiros do Jardim do Castelo


Já escrevi por aqui sobre os dias curtos, que vão durar pelo menos até Janeiro.

Estive a fazer um trabalho de pesquisa até às 17 horas e quando saí para a rua, já estava escuro, também por culpa do céu, que parecia estar atestado de água e a prometer chuva, talvez para amanhã.

Por estar na chamada Almada Velha, acabei por dar um salto ao miradouro do Jardim do Castelo, para olhar o Rio, a Ponte e Lisboa, já com algumas luzes acesas.

Quando voltei costas vi que os candeeiros do Jardim, também se começavam a acender e dar uma atmosfera mais intimista aquele lugar, quase sempre calmo.

Quando já estava no portão da saída para o Castelo, lembrei-me que tinha a máquina na bolsa e disparei...