É notório que estes socialistas, que estão no poder, levam cada vez menos à letra, o significado do nome do partido, o simbolismo do punho fechado e até os estatutos do próprio partido.
Isto não me incomodava muito se eles hoje não se confundissem com o próprio Estado. Estado esse que prefere “navegar” em águas demasiado turvas, onde as mudanças e a confusão são uma constante, por razões que escapam, quase sempre, ao cidadão comum...
Não gosto de gente assim, sempre carregada de meias mentiras nos bolsos, e pior, com intenções pouco claras de reformas, na saúde, educação, justiça e segurança.
A próxima “batalha” de Sócrates, para nos roubar mais espaço, é fundir todas as polícias, deixando-as com um único chefe (desculpem lá mas isto é tão revoltante que me faz lembrar os tempos de Salazar, em que o major Silva Pais, director da PIDE, ia a despacho directamente com o presidente do conselho de ministros...).
A criação de um único cartão de identidade, já me tinha feito pensar numa ideia praticamente utópica, de podermos comprar a nossa liberdade, com o compromisso de não beneficiarmos, do que quer que seja do Estado, e se fosse preciso, até pagarmos uma quota para pudermos circular livremente no país...
Tenho a sensação de que estão a querer roubar-nos a Liberdade de Sermos Quem Quisermos.
Quase que me apetece emigrar, para qualquer país do terceiro mundo, mesmo onde existam ditaduras e ditadores, quase com a certeza, de conseguir olhar para tudo o que me rodeia, com muito mais claridade...
Isto não me incomodava muito se eles hoje não se confundissem com o próprio Estado. Estado esse que prefere “navegar” em águas demasiado turvas, onde as mudanças e a confusão são uma constante, por razões que escapam, quase sempre, ao cidadão comum...
Não gosto de gente assim, sempre carregada de meias mentiras nos bolsos, e pior, com intenções pouco claras de reformas, na saúde, educação, justiça e segurança.
A próxima “batalha” de Sócrates, para nos roubar mais espaço, é fundir todas as polícias, deixando-as com um único chefe (desculpem lá mas isto é tão revoltante que me faz lembrar os tempos de Salazar, em que o major Silva Pais, director da PIDE, ia a despacho directamente com o presidente do conselho de ministros...).
A criação de um único cartão de identidade, já me tinha feito pensar numa ideia praticamente utópica, de podermos comprar a nossa liberdade, com o compromisso de não beneficiarmos, do que quer que seja do Estado, e se fosse preciso, até pagarmos uma quota para pudermos circular livremente no país...
Tenho a sensação de que estão a querer roubar-nos a Liberdade de Sermos Quem Quisermos.
Quase que me apetece emigrar, para qualquer país do terceiro mundo, mesmo onde existam ditaduras e ditadores, quase com a certeza, de conseguir olhar para tudo o que me rodeia, com muito mais claridade...
Este desenho de Rui, com Agostinho da Silva e um dos seus gatos, simboliza a liberdade individual de todos nós, através deste grande pensador que nunca teve cartão de contribuinte, apesar de ser obrigatório, num claro desafio ao Estado Português...
10 comentários:
Com ditadores e ditaduras, sabemos o que temos.
Com estes "cataventos" ... nunca!!!
Há realmente qualquer coisa de sinistro, nesta ideia de unir as polícias.
Acho bem que elas se fiscalizem umas às outras e que não sejam ums "queridas" umas para as outras.
A separação de poderes existe para alguma coisa. Assim como a unificação.
Porque será que toda esta gente tem hábitos de controleiros, Luís?
Ainda bem que limitas a tua crítica aos que estão no poder! :))
Fazem falta neste país á beira mar plantado muitos Agostinhos da Silva .
Agora são os funcionários públicos o alvo a abater pelo governo. O que virá a seguir?
bjos
Ana Paula
Concordo contigo Repórter...
Contra ditadores e ditaduras criamos as nossas próprias defesas, agora contra lobos com pele de cordeiro... é mais complicado.
Há muitas coisas sinistras nestes socialistas de pacotilha.
Dizes muito bem, Alice, a separação de poderes é um dos sinais democráticos das sociedades.
Em relação à história de controleiros, não sei que dizer. Embora saiba que alguns destes ministros e secretários de estado, passaram pela "escola comunista".
Pois foi, Rosa, limitei-me aos "poderosos".
Claro que há algum exagero na minha prosa, mas acho que estes "socialistas" estão a passar das marcas.
Pois fazem Ana, muita falta...
Como dizes muito bem , os funcionários públicos que se cuidem, o emprego de uma vida inteira já era...
Desde que o engenheiro Guterres entrou(governou) e saiu - da forma que saiu - do poder, eu deixei de entender o que é ser socialista...
até porque me considerava uma... e continuo sem entender. :(
Tens razão Cris, a crise "existencialista" do PS começou com Guterres... por muitas razões, como a de ser católico e ser o número um de um partido "orgulhosamente" laico.
Enviar um comentário