Hoje foi dia de inauguração do Metro no coração da cidade. Não sei se houve corta-fitas, presumo que sim.
Nem sei se o primeiro-ministro veio cá (era mais giro que se tivesse feito representar pela dupla "alegre", lino e piño, para ajudarem a festa...). Acredito que sim, já é tempo de "campanha eleitoral", nacional e local, pelo que deve ter andado a distribuir sorrisos com a Maria Emília...
Falando de coisas sérias, não sei se o Metro fica apenas a um metro do futuro, nem tão pouco se os novos arruamentos vão trazer as pessoas para as ruas. Gostava que sim, mas como há uma dúzia de anos que nos transformámos numa terra farta em "tapa-olhos"...
Era bom que quem nos governa levasse à prática as suas próprias palavras, ou seja, que todos os almadenses sentissem que Almada é a sua cidade, independentemente da sua escolha de credos ou bandeiras.
6 comentários:
Permite-me, Luís, a seguinte "publicidade":
no blogue coisitas do vitorino encontram referências documentais (publicadas na comunicação social) aos primeiros acordos Governo/autarquias para a implementação do MST (em 1995) e uma entrevista com o director dos TST (em 1996) em que este afirma estar preparado para a "concorrência".
http://vitorinices.blogspot.com
Obrigado pelo "tempo de antena"
Vitorino
Era bom, era...
Quando passa o anúncio na tv, penso sempre: parece que andam a vender Almada ao metro, coisas minhas!...:)
Beijos, Luís M.
tens de começar a "pagar" o espaço, Vitorino...
vamos ver, Observador...
a publicidade é assim, M. Maria Maio...
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