domingo, janeiro 09, 2011

Continuação

Esta continuação ficou a dever-se à nossa entrada na "Almada Velha", com novas memórias.

Quem nos apareceu na "Boca do Vento" foi o Arménio Reis, um excelente aguarelista, que pintou magistralmente a Lisboa castiça de Alfama, entre tantos outros recantos.

O meu companheiro de viagem recordou-se de estar na esplanada do miradouro com o Arménio e outros amigos e avistar a casa do pintor. Casa que não conseguia agora identificar, praticamente do mesmo lugar.
Expliquei-lhe onde ficava e acabámos por passar à porta (que ainda mantêm o azul...), do Arménio, cuja bonomia permanece inesquecível e que já nos deixou há catorze anos...

Depois veio à baila a nossa Incrivel Almadense, que já conta com mais de 162 anos de vida e é a Catedral do Associativismo Almadense.

8 comentários:

Anónimo disse...

O senhor Arménio Reis foi um ARTISTA, para além de ter sido um ser humano intocável.

Maria disse...

Já ontem me perdi aqui com esta fantástica foto. Voltei para a rever...

Beijinho, Luís.

Cristina Caetano disse...

Linda! Tenho paixão pelas portas portuguesas.

Beijos, Luis

Luis Eme disse...

foi uma pessoa extraordinária, Observador.

felizmente tive o prazer de privar com ele nos seus últimos anos.

Luis Eme disse...

és sempre bem vinda ao "casario", Maria.

Luis Eme disse...

eu também, Cris.

e por janelas...

Rosa dos Ventos disse...

O eterno mistério de uma porta fechada...em azul!

Luis Eme disse...

e um azul bonito, Rosa...

(acho que não há azuis feios)