Esta continuação ficou a dever-se à nossa entrada na "Almada Velha", com novas memórias.
Quem nos apareceu na "Boca do Vento" foi o Arménio Reis, um excelente aguarelista, que pintou magistralmente a Lisboa castiça de Alfama, entre tantos outros recantos.
O meu companheiro de viagem recordou-se de estar na esplanada do miradouro com o Arménio e outros amigos e avistar a casa do pintor. Casa que não conseguia agora identificar, praticamente do mesmo lugar.
Expliquei-lhe onde ficava e acabámos por passar à porta (que ainda mantêm o azul...), do Arménio, cuja bonomia permanece inesquecível e que já nos deixou há catorze anos...
Depois veio à baila a nossa Incrivel Almadense, que já conta com mais de 162 anos de vida e é a Catedral do Associativismo Almadense.
8 comentários:
O senhor Arménio Reis foi um ARTISTA, para além de ter sido um ser humano intocável.
Já ontem me perdi aqui com esta fantástica foto. Voltei para a rever...
Beijinho, Luís.
Linda! Tenho paixão pelas portas portuguesas.
Beijos, Luis
foi uma pessoa extraordinária, Observador.
felizmente tive o prazer de privar com ele nos seus últimos anos.
és sempre bem vinda ao "casario", Maria.
eu também, Cris.
e por janelas...
O eterno mistério de uma porta fechada...em azul!
e um azul bonito, Rosa...
(acho que não há azuis feios)
Enviar um comentário