segunda-feira, junho 28, 2010

Os Pescadores no Ginjal

Não sei se é do calor se é apenas mais um sinal da popular crise, mas noto que há cada vez movimento de pescadores rente ao Tejo, nas imediações do Ginjal.
Provavelmente o desemprego também empurra alguns homens para a beira rio, onde é possível juntar alguma distracção a algum peixe, útil lá para casa...

sábado, junho 26, 2010

Exposição Automóvel


Quem gosta de carros "históricos", ficou agradado esta manhã com a exposição e desfile de Automóveis Clássicos, promovida pelo Clube de Automóveis Antigos da Costa Azul.


Depois de uma primeira passagem pela praça S. João Baptista, em Almada, desceram até Cacilhas, junto à Fragata D. Fernando II e Glória.

quinta-feira, junho 24, 2010

As Marchas de S, João em Almada

Ontem foi noite das marchas de S. João em Almada com o já habitual desfile, na avenida larga em frente à Lisnave.

Apesar da "crise" as colectividades almadenses que participam no espectáculo, esmeram-se. E o público aplaude e canta (e seus males espanta... claro).

Continuo a notar uma melhoria cada vez maior nos figurinos. Imaginação e beleza não faltam a praticamente todos os grupos participantes.

domingo, junho 20, 2010

Manhã de Sábado Bastante Atractiva em Cacilhas


Na manhã de sábado a Cultura cruzou-se em Cacilhas, através de duas manifestações populares, organizadas pelo movimento associativo, uma visita guiada pelo historiador Alexandre Flores e as tradicionais burricadas, que partiram do Largo de Cacilhas e seguiram em cortejo pelas principais artérias de Almada até ao Parque Júlio Ferraz, onde se realizou um piquenique com várias animações.


Eu preferi a visita guiada, de Cacilhas à Fonte da Pipa, uma boa oportunidade para passear rente ao Tejo, escutar o som da história e conviver com amigos.

sábado, junho 19, 2010

Uma Apresentação Memorável

O livro, "Na Viragem do Milénio, 160 Anos Incríveis", foi apresentado de forma magistral por José Manuel Maia, o presidente da Assembleia Municipal de Almada, cuja sensibilidade para a Cultura já há muito era conhecida.

Numa sessão muito bem organizada, que começou com a música da banda filarmónica da Incrível Almadense - que cada vez mais se parece com uma orquestra, cheia de gente nova -, José Manuel Maia conseguiu sintetizar muito bem a obra em causa, referindo os seus aspectos mais relevantes, tal como as pessoas envolvidas, realçando de uma forma mais que justa o papel de Carlos Guilherme, que é de facto a "alma" do livro, pois foi graças à sua energia contagiante que conseguiu a colaboração necessária para a sua realização e posterior edição, com os apoios do Município e da Junta de Freguesia de Almada.

Houve também a participação dos grupos coral e cénico, tal como as intervenções dos presidentes da Incrível, do Município e da Junta de Freguesia de Almada, da sessão que foi encerrada com a execução do hino da Incrível Almadense, pela sua excelente orquestra.

Foi bom ver tantos amigos ´"Incríveis", neste bonito dia da nossa colectividade, dos quais destaco Carlos Guilherme, Fernando Barão, Orlando Laranjeiro, Diamantino Lourenço, Virgolino Coutinho, Alexandre Castanheira, José Luís Tavares, Francisco Gonçalves, e também um convidado especial, o coronel Vasco Lourenço.

Uma noite grande para a ainda maior, Incrível Almadense, a "Catedral" do associativismo almadense, que caminha para os 162 anos de vida.

quinta-feira, junho 17, 2010

A Incrível na Viragem do Milénio

"Na Viragem do Milénio 160 Anos Incríveis" é o título do livro que vai ser apresentado amanhã em Almada, às 21 horas, no Salão da Incrível Almadense, por José Manuel Maia, presidente da Assembleia Municipal de Almada.

É uma obra que me é especial, pois além de ter dado a minha colaboração com vários textos, acompanhei todo o seu percurso, até o "marcar passo" de que foi vitima, que só foi ultrapassado graças à vontade e bonomia de Carlos Guilherme, o seu principal responsável, juntamente com João Cunha Dias, que realizou todo o trabalho gráfico.

Além da minha colaboração, este livro conta também com textos de Abrantes Raposo, Alexandre Castanheira, Alexandre M. Flores, Artur Vaz, Carlos Guilherme, Diamantino Lourenço, Fernando Barão, Orlando Laranjeiro, Victor Aparício, tal como de vários dirigentes da Colectividade, ligados às várias secções culturais e desportivas que a Incrível desenvolve.
Ao longo das mais de trezentas páginas, além de muitas fotografias, há artigos extremamente importantes sobre a história da Incrível, além de outros relativos à actividade associativa dos seus últimos dez anos.

Se puderem apareçam, pois além do lançamento, haverá também um espectáculo protagonizado pela Banda Filarmónica, pelo Coro Polifónico e pelo Grupo Cénico da Incrível Almadense

Como podem ver pela imagem o livro tem uma capa bonita, pintada pelo artista plástico, Louro Artur. Claro que o interior não lhe fica atrás...

quarta-feira, junho 16, 2010

O Tejo Hoje é um Mar

O Tejo hoje tem ondas, as suas praias parecem "filhas" de um oceano pacífico, daquelas que se encontram mais para sul, onde o Atlântico abraça o Mediterrâneo...

E até me apeteceu dar um mergulho, mas...

sábado, junho 12, 2010

Sim, Somos Isto

Confesso que tenho má memória para os nomes de rua, sempre fixei mais o rosto das pessoas e a geografia dos lugares, que a sua identidade oficial.
No entanto gosto de descobrir algumas preciosidades, como esta travessa de Arraiolos, que graças à nossa extraordinária era do digital, permite-nos fotografar quase tudo, sem pensarmos muito...
E esta placa simboliza tanto este país socrático (talvez mais socretino, como muitos lhe chamam...), até ver.

quarta-feira, junho 09, 2010

A Cadeira, a Mesa e o Pavão

O pavão ainda me fez uma vénia com a cabeça, quase a convidar-me para me sentar à sua mesa, mas eu não estava com paciência para aturar pavões.
Tinha-me bastado o da véspera, capaz de contar mil vezes a mesma história, puxando dos galões e do penacho garboso, preso ao passado, que tem tanto de glorioso como de duvidoso, quando foi presidente disto e daquilo.
Curioso é nunca falar do que fez, das obras que deixou, do serviço que prestou à comunidade. Fala apenas de ter sido presidente, porque para ele, mais importante que a obra, são os cargos. É o que fica para a posteridade...
O país é muito isto. Gente que quer cargos, ser isto e aquilo, apenas para o currículo, não para ser útil aos outros ou para se realizar profissionalmente.

quarta-feira, junho 02, 2010

Vestigios de Outro Ginjal (3)

Foram muito mais de mil barcas, que chegaram e partiram do Ginjal, ao longo dos tempos.
Não são menos os vestígios que perduram rente ao cais, corroídos pelo tempo e pelo sal que se mistura na foz do rio e tempera a água que chamamos doce.