Quando arrefece é comum a névoa ocupar-se de algumas manhãs no Ginjal.
Invariavelmente, próximo do meio dia, o Sol aparece e volta a aquecer as ruas, as margens do rio, e claro, a alma da gente, que passa rente ao cais...
Nasceu como um espaço de opinião, informação e divulgação de tudo aquilo que vivia ou sobrevivia nas proximidades do Ginjal e do Tejo, mas foi alargando os horizontes...
Quando arrefece é comum a névoa ocupar-se de algumas manhãs no Ginjal.
Sei que o Fado nunca será canção do mundo, apesar de querer muito ser Património Imaterial da Humanidade.
A agitação do mar não incomodou os surfistas, muito menos os jogadores de futebol na praia, neste sábado curto de Novembro, em que a partir das 17 horas já começa a escurecer.
Apesar das nuvens cinzentas tomarem conta do céu, ontem fui mesmo dar uma volta até ao Ginjal (pensava que não escapava de um banho, mas as nuvens foram amigas e deixaram-se levar pelo vento...) e deparei com vários acidentes provocados pela trovoada nocturna e pelo mau tempo no rio.
Daqui a nada vou dar uma volta por aí.
O livro, "Proclamação da República em Almada", da autoria de Alexandre M. Flores e António Policarpo, historiadores almadenses, será apresentado amanhã às 16 horas, nas instalações da Academia Almadense.