A degradação urbana só não é maior ao longo do Cais do Ginjal, porque há um constante "pintar por cima", nas paredes dos antigos restaurantes, armazéns de vinhos e oficinas de reparação naval, entre outros ofícios.
Toda esta tinta, além de "embelezar" o Cais, também tenta disfarçar as "ruínas", com tempos de abandono que variam entre as quatro e cinco décadas...
Embora o Ginjal apareça sempre mencionado nos folhetos eleitorais, parece não passar disso, um "trunfo" constantemente adiado por quem acaba por ser poder...
(Fotografia de Luís Eme - Ginjal)