Não era apenas eu que esperava.
As cadeiras vazias também esperavam gente com vontade de ficar por ali, a olhar o rio, como se fosse um mar, neste Inverno com Sol...
Gente que vem quase sempre de fora.
Não gosto de usar percentagens, mesmo quando sei que não se afastam muito da realidade. Quem sabia bem destas histórias com números era o empregado de mesa, que além de inglês, também "arranhava" francês, espanhol e italiano.
Sim, também há muitos italianos perdidos de amores pelo Ginjal.
Portugueses? Alguns. Quase sempre jovens.
Almadenses? Raros.
E lá veio a percentagem do empregado (sem estudos de mercado, apenas a olho) mais de 50% dos habitantes locais, nunca passearam rente ao Ginjal...