sexta-feira, dezembro 22, 2017

Boas Festas Para Todos


O "Casario do Ginjal" deseja Boas Festas e um excelente 2018 para todos os seus visitantes, com a concretização de muitos projectos e sonhos.

(Fotografia de Luís Eme - "Árvore de Natal" de Cacilhas)

domingo, dezembro 17, 2017

«E o burro sou eu?»

Houve um seleccionador nacional (Scolari) que em tempos que já lá vão tornou esta pergunta famosa, numa conferência de imprensa futebolística, pouco satisfeito com as perguntas que lhe faziam.

E agora surge um novo restaurante no Largo de Cacilhas, que se socorre de duas "estátuas" do animal mais popular da localidade ribeirinha...

No meu entender é uma forma inteligente de promover uma nova "casa de pasto", num local onde se mantém a fama da boa comida, especialmente do bom peixe e marisco.

(Fotografia de Luís Eme)

terça-feira, dezembro 12, 2017

Afinal não Houve "Batalha Naval" no Tejo...

Não, não houve qualquer "batalha naval" no Tejo, comemoraram-se 700 anos da Marinha de Guerra Portuguesa...

Foi por isso que hoje andaram mais de uma dezena de navios de guerra da Marinha (de várias classes e tamanhos...) a navegar pelo Tejo. 

O Cacilheiro juntou-se à festa...

(Fotografia de Luís Eme)

domingo, dezembro 10, 2017

Ainda as Cores do Ginjal...


Vou voltar às pinturas recentes do Ginjal, apenas para não deixar o "casario" em pousio...

(Fotografia de Luís Eme)

domingo, dezembro 03, 2017

As Mudanças "Artísticas" no Ginjal...


Apesar do ar desolador das habitações que teimam em não cair no Ginjal (apesar das placas de "perigo de derrocada"...), há um aspecto exterior que de tempos a tempos sofre algumas modificações. 

Refiro-me às pinturas que querem ser mais que de guerra. Faziam novas variantes de cores e de desenhos, quase sempre agradáveis, como esta boneca quase recente chegada às paredes dos quase "murais do Ginjal"...

(Fotografia de Luís Eme)

sexta-feira, dezembro 01, 2017

A Minha Quarta Edição de "Bonecos de Luz"...


Hoje fui surpreendido com a primeira edição do romance "Bonecos de Luz" de Romeu Correia, que não conhecia... Editado pela Arcádia em 1961.

Pensava que me iriam pedir uma "pequena fortuna", mas pediram-me apenas uma nota de cinco euros. 

Não ligaram muito às palavras escritas a lápis logo na primeira página do livro (1.ª Edição), muito menos teriam conhecimento de que neste ano de 2017 se comemora o centenário do seu nascimento...

E se quisesse levar o caso para o mundo da ficção até poderia "inventar" que o livro fora ali colocado, estrategicamente, só com um intuito: o de eu o trazer para casa.