quarta-feira, abril 27, 2011

O Sol de Abril


O 25 de Abril também trouxe muita vida à beira-rio, ao longo do Ginjal.


Os pescadores de fim de semana e feriado quase que se atropelavam e os carros quase que faziam fila ao longo do paredão.

Há gente que para ir à pesca faz-se transportar até quase um palmo do Tejo...

Também encontrei muitos turistas (espanhóis, italianos e ingleses), curiosos, a quererem descobrir os resultados da pescaria "revolucionária".

quinta-feira, abril 21, 2011

Abril Sonhos Mil



O Poema de Abril


O poema de Abril
foi escrito de armas em riste
por militares capazes de tudo
para acabar com a balada
da cidade triste

O poema de Abril
começou com a indecisão
depois deram-se passos de gigante
no caminho da Revolução
pacífica e triunfante

O poema de Abril
não se perdeu no tempo
nem no esquecimento neo-liberal
nem tão pouco voou com o vento
porque é especial


Este poema faz parte do meu pequeno caderno de poemas, "Abril Sonhos Mil", escrito em 2004, no trigésimo aniversário da Revolução de Abril e é dedicado a todos os Capitães de Abril, nem sempre compreendidos nem respeitados. E é a eles que devemos a Liberdade.

domingo, abril 17, 2011

O Cénico da Incrível Almadense na Mostra


Na noite de sábado o Cénico da Incrível Almadense ofereceu-nos duas peças, "A Morte Bate à Porta", de Woody Allen, e os "Malefícios do Tabaco", ambas interpretadas por Andreia Freire e Pedro Magalhães, no Salão de Festas da Incrível, integradas na "Mostra de Teatro de Almada".


Foi um belo e alegre espectáculo, que também contou com a leitura em "voz off" de um texto cómico da autoria de Pedro Magalhães, por Francisco Gonçalves, que fez muito bem a ponte entre as duas peças, muito aplaudidas pelo público.

terça-feira, abril 12, 2011

Uma Sereia Chamada Ermelinda


No domingo fui ver a peça, "Uma Sereia Chamada Ermelinda", com muita curiosidade, para ver que volta Alexandre Castanheira tinha dado ao "Cais do Ginjal", obra literária da autoria de Romeu Correia.

Foi agradável ver a Ana fazer de Ermelinda, descobrir os dotes teatrais do pintor Carlos Canhão, numa boa encenação de Carlos Martins e numa dramaturgia feliz de Alexandre Castanheira. O jovem que fez de Rómulo também esteve muito bem.

O espectáculo faz parte da "Mostra de Teatro de Almada" e foi interpretado pelo Teatro da Associação Cultural Manuel da Fonseca.

domingo, abril 10, 2011

Grande Momento de Poesia na Incrível


O recital poético, "Contribuição da Poesia na Revolução de Abril", do professor Alexandre Castanheira, de ontem à tarde, no Salão de Festas da Incrível Almadense, foi mais que um grande momento de poesia, foi a exaltação da Liberdade.

Quando se tem a qualidade de declamador de Alexandre Castanheira, ainda fica mais vincado o poder das palavras dos muitos poetas que foram surgindo no recital (claro que senti as palavras de Zeca Afonso, Sophia e a Ary dos Santos de uma forma especial).

Quem assistiu a este brilhante espectáculo percebeu a razão dos políticos terem tanto medo dos poetas...

sexta-feira, abril 08, 2011

Recital de Poesia na Incrível


O Prof. Alexandre Castanheira vai brindar-nos amanhã com mais um dos seus excelentes recitais poéticos, desta vez sobre a "Contribuição da Poesia na Revolução de Abril", às 17 horas no Salão de Festas da Incrível Almadense.

quinta-feira, abril 07, 2011

Feira do Livro


No próximo sábado será inaugurada a "Feira do Livro da Incrível", com livros de Almada e também obras manuseadas de todos os géneros (infantis, juvenis, romances, ensaios, escolares, estrangeiras, banda desenhada, revistas, etc).


A feira decorrerá de 9 a 16 de Abril, no hall do Cinema da Incrível Almadense.

As receitas revertem na totalidade para a Colectividade.

Nota: Vão estar à venda alguns livros da minha autoria, a preços mesmo de "feira"...

segunda-feira, abril 04, 2011

As Crónicas de Carlos Garrido


Carlos Garrido vai lançar na próxima quinta-feira, às 21 horas, na sala Pablo Neruda do Fórum Romeu Correia, em Almada, o seu livro de crónicas, "Efeitos Cromáticos", editado pela SCALA.


Esta obra faz parte de uma trilogia do mesmo género literário, composta por "A Lua Vem com a Gente?" (2003), "O Pintor de Palavras" (2005) e agora os "Efeitos Cromáticos" .

Estas crónicas podem facilmente ser confundidas com microcontos, graças à forma como o Carlos escreve, simples, viva e quase sempre feliz. Cada uma das trinta e cinco histórias do quotidiano acaba por ser um excelente "balsamo" para estes dias de crise, que se esforçam para nos deixar de queixo e braços caídos.

A obra será apresentada pela professora Aida Baptista.