Mário Cesariny despediu-se ontem de nós,
mas a sua poesia e a sua arte
vão continuar presentes
durante longos anos...
porque os poetas são imortais...
A pintura que ilustra esta pequena homenagem a Mário Cesariny de Vasconcelos (1923 - 2006) é da sua autoria.
12 comentários:
bom dia.
Imagina, escolhemos o mesmo trabalho. :)
Ele vai continuar a procurar incessantemente como até aqui!
AS homenagens relembram quem ele continua a ser!
Obrigada Luís por divulgares esta pintura e pela homenagem a Cesariny
Bom dia MC... a nossa escolha revela que temos bom gosto...
MFC, vai concerteza...
Olá Inês. O Mário continua e continuará a ser único...
Maria, o Mário é um dos maiores exemplos no nosso país do que é ser-se livre, do que é amar a liberdade... só por isso, merece todo o nosso respeito.
Mário Cesariny (cuja obra conheço mal, admito) é considerado um dos maiores vultos da cultura portuguesa, em particular do movimento surrealista. Por isso, não entendo como tão poucos o acompanharam à sua última morada. Mas MC é superior a estas representações de falsa dor... a sua obra ficou e, tal como "não há machado que corte a raiz ao pensamento" também não há indiferença que destrua a sua influência em todos os que cá ficaram, mesmo naqueles que não o queiram admitir.
Obrigada Luís por não teres deixado passar "em branco" este acontecimento.
(e, já agora, aproveito a oportunidade: então que é feito de ti? nem um e-mail nem nada... até nem naPoesia Vadia apareces-te. Diz qualquer coisita, pá! até porque precisamos de conversar sobre aquelas questões pendentes dos Poetas Almadenses, não estou esquecida. De momento estou em Santarém, de onde só regresso na 5.ª feira à noite, mas fico a aguardar notícias. ok?)
Mário Cesariny não precisa de bajuladores... nunca precisou...
Em relação ao meu "desaparecimento", penso que é mútuo, mas depois envio-te um e-mail.
Concordo contigo, os bons poetas são imortais.
O Cesariny tem coisas que têm tanto de belo como de desconcertante.
Pois é Alice, Cesariny era um transgressor, gostava de andar em sentido contrário... e a sua criatividade não tinha limites.
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