«Passei os primeiros vinte anos da minha vida no Cais do Ginjal, aprendi desde muito cedo a nadar no Tejo, que ainda estava habitado por muitos peixes... e havia o folclore único dos golfinhos. Estou a falar de uma época em que tanto no cais como no rio havia muita vida, uma vez que o Ginjal estava cheio de fábricas e armazéns, donde se destacavam as tanoarias e as fábricas de conserva de peixe.»
In "Gente D'Almada", Romeu Correia o Escritor e o Desportista", Luís Alves Milheiro
4 comentários:
Este blogue está um bocado falho de ideias. Há alguma razão especial para esta fixação pelo Romeu Correia?...
Em relação ao blogue estar "falho de ideias", é a sua opinião. Não me merece qualquer comentário. À sua questão sobre a "fixação" por Romeu Correia, respondo que sim, existe de facto uma fixação, pelo menos esta semana, pelo escritor almadense. Dia 12 de Junho passaram dez anos sobre a morte de Romeu Correia, e este facto passou ao lado da generalidade dos órgãos autárquicos, muitos dos quais se serviram da sua imagem, quando estava entre nós. Eles podem tentar silenciar a existência da maior figura literária do concelho, eu não!
Parabéns pela lembrança de Romeu Correia. Um homem formidável!
Concordo contigo João, o teu avô era homem fascinante. Ele foi uma das pessoas que me ensinou a gostar de Almada e da sua história...
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