quinta-feira, junho 15, 2006

Romeu Correia e o Ginjal


«Passei os primeiros vinte anos da minha vida no Cais do Ginjal, aprendi desde muito cedo a nadar no Tejo, que ainda estava habitado por muitos peixes... e havia o folclore único dos golfinhos. Estou a falar de uma época em que tanto no cais como no rio havia muita vida, uma vez que o Ginjal estava cheio de fábricas e armazéns, donde se destacavam as tanoarias e as fábricas de conserva de peixe.»
In "Gente D'Almada", Romeu Correia o Escritor e o Desportista", Luís Alves Milheiro

4 comentários:

Anónimo disse...

Este blogue está um bocado falho de ideias. Há alguma razão especial para esta fixação pelo Romeu Correia?...

Luis Eme disse...

Em relação ao blogue estar "falho de ideias", é a sua opinião. Não me merece qualquer comentário. À sua questão sobre a "fixação" por Romeu Correia, respondo que sim, existe de facto uma fixação, pelo menos esta semana, pelo escritor almadense. Dia 12 de Junho passaram dez anos sobre a morte de Romeu Correia, e este facto passou ao lado da generalidade dos órgãos autárquicos, muitos dos quais se serviram da sua imagem, quando estava entre nós. Eles podem tentar silenciar a existência da maior figura literária do concelho, eu não!

Deckard disse...

Parabéns pela lembrança de Romeu Correia. Um homem formidável!

Luis Eme disse...

Concordo contigo João, o teu avô era homem fascinante. Ele foi uma das pessoas que me ensinou a gostar de Almada e da sua história...