Pensava que as árvores da Praça Gil Vicente iam acabar por ser baptizadas como as "sobreviventes", após a passagem do pesadelo (necessário claro...), que são as obras do Metro.
Mas não... hoje assisti à queda da primeira...
E não caiu de pé, como consta na frase que alguém popularizou...
Foi feita em pedaços...
20 comentários:
Há árvores que nem caem. São aniquiladas. E às postas.
Algumas das árvores que já foram abaixo com as obras do metro já foram plantadas no parque da paz. Ao menos isso.
Luís, também eu pensei que essas fossem escapar à fúria do serrote que aniquilou todas as árvores da Av.ª Afonso Henriques (todas mesmo).
Infelizmente, daquelas nenhuma foi parar ao Parque da Paz como noticiei no meu blog (http://metoscano.com/2007/04/as-rvores-tambm-se-abatem.html e http://metoscano.com/2007/04/esclarecimento-adicional.html), tal como nenhuma destas vai.
Resta-nos esperar que, depois das obras, sejam plantadas algumas novas e não se deixe apenas o cimento a decorar as ruas e praças de Almada.
Vim só deixar-te um beijo de boa vizinhança
B*
isabel
Isso não passa de um mito urbano!
Caiem como os Homens lhes permitem!
Que miséria de País!
Luís, como sabes eu não sou dos que alinho no coro anti-MST. No entanto, também me indigno por ver as histórias mal contadas que por aí andam. Essa da "transplantação das árvores para o Parque da Paz" é uma, mas há outras. É caso para dizer que, a prometer coisas dessas, mais valia ficarem calados.
Outro assunto que já comentei: quanto ao largo de Cacilhas ser uma concessão da APL à Transtejo, por tempo indeterminado, não sou eu quem o diz. Foram os responsáveis da TT (em 2002), numa peça que transcrevo no meu blog:
vitorinices.blogspot.com/2007/05/ateno-vou-opinar-sobre-o-metro-sul-do.html
Se há aí alguma falta de rigor, a responsabilidade não é minha. Eu transcrevi, literalmente, o que me disseram! E continuo com dúvidas. Mas, mais uma vez, não critico sem saber a quem devo dirigir as críticas. Por isso mesmo faço a(s) pergunta(s): é assim? já foi? continua a ser? Ou é outra coisa qualquer, e eles é que não se explicaram bem? Mas se é outra coisa qualquer, é o quê essa outra coisa?
Ou afinal, como parece, pelo que tenho lido em alguns blogs, se há atrasos e indefinição quanto ao que se vai fazer naquele local "a culpa é da Câmara", invariavelmente?
Alguém me explica?
António Vitorino
São plátanos?
Se forem plátanos ainda tenho mais pena!
:( para mim este é um malfadado assunto... nem sei que diga mais
Não gosto de ver árvores assim, no chão, feitas lixo...
Não gosto.
As árvores, quando chegasse a altura delas, deveriam "morrer de pé", como alguém disse....
Beijo
Infelizmente é assim, Repórter...
As largas dezenas de árvores que "desapareceram" das avenidas Afonso Henriques, 25 de Abril e praça Gil Vicente, foram todas serradas, Papoila...
Deviam ser crescidinhas demais para terem a sorte de lhes darem uma segunda vida nos campos da paz, Minda...
Beijo para ti também Isabel.
Claro que é um mito urbano "Cap"...
Pelo menos estas árvores da Praça Gil Vicente, não sangram, como as da Av. Afonso Henriques...
O problema maior do Metro têm sido mesmo as histórias mal contadas Vitorino.
Em relação ao segundo ponto que focas, claro que todos sabemos que a culpa não é apenas da Autarquia. Mas é a ela que delegamos poder (através do voto) para defender os nossos interesses e não à APL. Por isso acaba por ser natural este "pedir contas", que raramente tem resposta... e é também por isso que existem tantas dúvidas...
Não são plátanos, penso que são choupos, mas não tenho a certeza, Rosa.
Mas isso nem é importante, são árvores, seres vivos que embelezam as ruas e oferecem tantas coisas, além da sombra..
Tens razão Sara, não nos restam muitas palavras... por isso é que não escrevi muito.
Penso como tu Maria, era bom que as árvores morressem de pé...
Deve ser moda agora arrancar as árvores do chão. No Cpo Pequeno é a mesma coisa...
Uma moda no mínimo estranha, Vague...
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