Hoje passei um pedaço da tarde no concelho do Seixal.
Ao olhar para a beleza natural da Baía e para tudo o que a rodeava, tive um pensamento, que começa a ser vulgar em mim...
Pensei que aquele lugar espectacular, num outro país, seria muito mais agradável, para quem vive por lá e também para quem veste a pele de turista.
Claro que esta frase ajusta-se a quase todo o país, de Norte a Sul.
O mais enigmático, é que, apesar das agressões e do mau gosto que todos conhecemos, Portugal continua belo...
10 comentários:
JÁ AGORA O BLOG INFINITOS FAZ CENSURA, SÓ RECEBE COMENTÁRIOS DE QUEM LHE APETECE, É TIPO LÁPIZ AZUL, SÓ ACEITA O QUE LHE CONVÉM..E DIZ-SE AQUELA VACA UMA LIBERAL E DE ESQUERDA!!!
Portugal tem muitos locais bonitos, bem tratados. É inegável.
Mas estas manchas, Luís...
Teimosamente existentes.
Para responder ao teu comentário decidi descer ao teu nível (pedindo desde já desculpa todos os visitantes):
- Vaca é a tua mãe e restante família, meu cobarde de merda!
Eu sei repórter, felizmente existem alguns lugares bonitos e aprazíveis no nosso país.
Por exemplo, no Seixal tem-se procurado melhor a qualidade de vida das pessoas, hoje pode-se passear e andar de bicicleta em redor de toda a Baía (o que não acontece em Almada...), em segurança, o que não acontecia há uma dúzia de anos...
Pelo menos o mau cheiro da baía já não é tão mau, os esgotos começam a ser tratados.
A maré baixa mostra o fundo da baía, aquilo que o Homem faz ao que de mais belo tem, agride e não trata do que é seu.
Bem, aqui há uns dias dei uma volta a pé pela baía, desde o Seixal à Arrentela e, francamente, achei tudo aquilo muito asseado e arranjado. Nada comparável com o mesmo local, há uns anitos atrás, em que andar ali era enjoante, até de carro.
Sim, não há qualquer comparação, entre a Baía de há dez anos e a de agora, Papoila.
Vili, eu sei, e já disse, que não existem quaisquer comparações com a Baía de ontem e a de hoje.
O que eu pretendia dizer, é que nós, enquanto país, temos todas as condições naturais para criarmos lugares extrardinários e não o conseguimos. Raramente exploramos as potencialidades e qualidades das nossas terras. E depois vemos países que conseguem fazer pequenas maravilhas, sem terem as nossas "nozes".
Continua belo até ver, pois já não falta muito para isso acabar.
Pois não "Cap"...
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