O vento soprava, quase com vontade de nos transformar em pássaros.
O café soube bem e depois fomos embora.
Não resisti e disparei contra a mesa, acertando nas quatro chávenas, que quase baloiçavam ao mesmo ritmo das ondas do Tejo.
Alguns turistas morriam de inveja, também queriam ter um rio com ondas lá na terra de onde vieram, com os reflexos do bonito céu azul e branco português.
1 comentário:
"El viento soplaba, casi con ganas de transformarnos en aves".
Me gustó mucho esa frase.
Y la imagen :)
Abrazos para ti.
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