Mais um lugar de eleição de Almada, completamente abandonado, rente ao Tejo...
A Quinta da Arealva faz parte do polémico plano de qualificação do Cristo Rei, em que os "profetas" do Municipio afirmam querer equiparar este espaço a Fátima, Lurdes ou Santiago de Compostela...
Talvez um dia destes aconteça algum milagre por estas bandas, com o beneplácio da "católica" CDU e consiga atrair os tais milhares de peregrinos crédulos...
11 comentários:
Quando isso acontecer avisa-me, irei com certeza à inauguração.... hehehehehe
Abraço
há que ter idéias acerca do que se quer para os lugares e procurar as melhores, se elas se concretizam ou não... isso é outra coisa que não está só nas mãos do municipio.
Neste caso está também nas mãos dos privados e essencialmente na igreja. è claro que a população também tem um enorme papel no futura destes espaços, assim ela não se demita do seu papel, em relação a esse aspecto, a CMA não pode ser acusada de não promover acções que levem os cidadãos a pronunciarem-se, aliás acho que será dificil encontrar outra câmara que promova tantos fóruns para discutir a cidade.
Estarei enganado?
"Os profetas" abandonaram Almada há muito tempo. Servem-se...
Concerteza Maria...
Acho que é importante ter ideias, "Almada", mas quando se está a governar, uma cidade ou um país, não se está a participar em nenhum concurso de ideias. Governar devia ser gerir, escolher, realizar, sempre a pensar nos habitantes e não nos umbigos nem nas carteiras (próprias, claro).
É muito fácil, falar em Jogos Olímpicos, Cidades da Água, Turismos Religiosos, quando tudo isso não passa de conversa fiada.
Em relação à participação da população, havia muito a dizer, "Almada". Já estive em mais que um fórum de participação é sei como funcionam. As perguntas incómodas e pertinentes nunca têm resposta, o mais que pode suceder é a "cassete" andar ali à volta, com muita propaganda e demagogia, mas respostas concretas, zero.
Almada não precisa de "profetas" nem de falsos milagres, para atrairem turistas. Precisa sim, de seriedade e respeito pelos seus habitantes, algo que nem sempre acontece, "Em Almada"...
Luis eme
Com essa de "quando se está a governar,uma cidade ou um país,não se está a participar em nenhum concurso de idéias", parece-me que está a entrar no campo da pura demagogia.
Como se pode realizar obra se antes não se discutir com aqueles para quem ela é destinada?
Será que tem uma idéia do poder como o exercicio "de mentes iluminadas", que não precisam de discutir as suas obras com os simples plebeus a que elas se destinam?
Quanto à questão da "propaganda" e da "demagogia"que refere no texto, parece-me que é voçê que está a entrar por esse campo: neste post critica a CMA por andar com idéias e falta de obra, no outro post a seguir critica a CMA, por situações que decorrem nas obras pelas quais a autarquia lutou,situações essas, das quais o municipio não tem responsabilidade nenhuma.
Haja coerencia!
É pena, comecei a frequentar este blog,julgando que tinha uma actitude séria em relação à cidade de Almada e aos muitos problemas que nela existem, mas começa-me a parecer que aqui prevaleçe mais a vontade de combater politicamente a CMA,do que chamar a actuação para os problemas que afectam a cidade.
É pena!
... chamar a atenção para os problemas que afectam a cidade.
É pena!
É tão fácil deturpar (ou pelo menos tentar...) as palavras dos outros...
E é ainda mais fácil tentar acusar os outros, quando somos apenas "almada".
Claro que não são acusações, são "parece-me que".
É bom que consulte um dicionário e verifique quais os significados de demagogia, propaganda e incoerência.
Só alguém desonesto intelectualmente, é que liga estes dois "posts", que não têm qualquer ponto em comum.
Um fala de um projecto e outro de uma situação real.
É também importante esclarecer que o principal responsável pelas obras do Metro é o Municipio. Tudo o que acontece, de positivo ou negativo, é da sua responsabilidade. Nós, cidadãos de Almada, é à Câmara que devemos pedir repsonsabilidades que que acontece e não à construtora. Se pensa o contrário, problema seu. Mas está errado.
Em relação ao "Casario", todas as pessoas são bem vindas, desde que nos visitem de boa fé e tenham atitudes criticas honestas.
Acusar os “outros” é fácil desde que os “outros”exprimam opiniões, ou uma posição em relação a um assunto. Tanto faz que seja "almada", "luis eme" ou "maria papoila", o que se discute são as ideias expressas por esses "Nick names" e o que elas podem significar acerca dos seus autores. Francamente não tenho nenhum interesse particular em conhecer quem quer que seja da blogosfera, antes me interessa discutir ideias, tenham elas a assinatura que tiverem.
Quanto à questão do post e para acabar com a discussão (da minha parte), só gostava de referir que, as regras do urbanismo, que as autarquias são obrigadas a seguir, definem que o município ou qualquer privado só pode intervir num determinado território, se essa área estiver abrangida por um plano de pormenor, que esteja em harmonia com um plano de urbanização, ou pelo menos e imprescindivelmente, de acordo com o PDM – todo o território nacional está abrangido por PDM`s – escapando a estas regras, parcelas de território que sejam do domínio do estado.
Para a realização de um plano de pormenor, mandam as regras que se comece pela realização de um estudo, não só por exigência mas por ser logicamente o mais adequado e correcto em termos de respeito pela opinião dos cidadãos.
É nesse âmbito que a CMA está a levar a cabo o estudo, como primeira fase de um caminho que obrigatoriamente tem de cumprir.
Seria bom, ouvir aqui criticas a esse estudo, ou a outros, pessoalmente tenho as mais profundas reservas em relação ao projecto “Almada Nascente” e ao Estudo de Almaraz entre outros e gostaria de trocar opiniões acerca dos vários projectos, mas criticas objectivas e fundamentadas, para se discutir seriamente essas questões, infelizmente parece não ser o que se pretende aqui.
Por isso não percebo a razão deste post, que demonstra ignorância acerca da forma como o território é e deve ser gerido, ou então má fé.
É claro que como o país está a caminhar para uma espécie de "país do faz de conta", há muitas autarquias em que a aldrabice é regra e se estejam a marimbar para estas normas e a obra surja sem os “demagógicos estudos”,mas pelo menos disso, esta autarquia não pode ser acusada, felizmente!
Ponto final parágrafo.
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