O dossier até aqui mal parado, vai ficando meio escondido entre a papelada da secretária.
A menina que foi para a Rússia, pôs muita gente aos gritos e a dar puxões aos cabelos, chamando nomes aos juizes, aos policias e a quem lhe aparecesse à frente.
A Manuela e o Marinho deram um espectáculo, entre o Bolhão e a Praça da Ribeira, para gáudio de todos aqueles que queriam ver alguém a dar uma lição à "infant terrible" do jornalismo televisivo.
Oliveira e Costa resolveu virar o jogo, mostrar algumas cartas marcadas utilizadas por outros batoteiros, deixando claro que apesar de estar na "solitária", há lá espaço para mais uns quantos...
Dias Loureiro voltou a fazer o seu número de ilusionismo, explicando o habitual, não viu nada, não sabe de nada, não conhece ninguém, apenas deu alguns autógrafos que lhe foram pedidos...
É caso para dizer, benditas confusões, bendita televisão.
Se voltarem a ouvir falar de Alcochete, não se preocupem, deve ser para falar de aviões...
As "Figuras à Beira Mar" de PIcasso dão cor às palavras...
10 comentários:
Começo a ficar muito agoniada com este país, Luís. E digo-te que tenho um estômago que aguenta muito...
Beijinho, Luís
São demasiados sérios estes casos, cada um no seu âmbito...
Dificil levar para o humor.
Beijos, Luís M.
Isso é um bom resumo do que vem acontecendo por aí.
Beijinhos
Anda tudo tonto!
Ainda arranjo uma úlcera nervosa... :-))
Abraço
quem é que não fica maldisposto com todas estas "roubalheiras" (desta vez concordei com o Vital, talvez a única durante a campanha...), Maria?
só que não tem principios...
mas é o que nos resta, M. Maria Maio...
foi o meu resumo, Cris...
não, isso não, esta gente não é para levar a sério Rosa. é pena é os "buracos" que vão deixando no país...
Este "filme" demasiado pesado, faz as delícias de quem gosta de emoções fortes.
Querem melhor que isto?
E a tudo isto assistimos sem o círculo no canto superior direito no televisor.
é verdade, Observador, apesar das obscenidades...
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