Quase ao lado do antigo restaurante "Gonçalves", encontra-se em funcionamento a última empresa metalomecânica naval do Ginjal.
Se espreitarmos para o seu interior ainda encontramos meia dúzia de operários especializados, de fato de macaco, que vão fazendo pequenas reparações e construindo cópias de peças, encomendadas pelos donos de embarcações de vários tamanhos.
Não sei até quando, estes homens irão resistir e merecer o título de últimos "sobreviventes", de uma indústria que cresceu e floresceu no Ginjal, desde a segunda metade do século XIX até ao final dos anos sessenta do século XX...
5 comentários:
Excelente trabalho pelas Margens do Tejo, vou linkar .
Não fazia ideia que ainda haviam "serralheiros" no Ginjal.
Felizmente que ainda há resistentes...
Bom domingo.
O meu trabalho é muito idêntico ao vosso, dar a minha perspectiva daquilo que merece destaque (mesmo que seja pelas piores razões...) nas imediaçõe do Ginjal, sem pretender agradar a gregos e a troianos.
Acredito que estamos no caminho certo "Ponto Verde".
Pois é, Alice e Ana, ainda há "serralheiros resistentes" no Ginjal.
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