Durante o fim de semana descobri na Região do Oeste alguns caminhos óptimos para se fazerem caminhadas e circular de bicicleta, sem se perder de vista o mar.
Sei que não descobri nada de novo porque, por exemplo, os Concelhos de Cascais, Vila Nova de Gaia ou Espinho, possuem infra-estruturas de qualidade, para que os seus concidadãos possam passear em contacto com a natureza, sem perder de vista o Oceano.
Mesmo a nossa Costa de Caparica, apesar de ter sido esquecida durante décadas pelos vários poderes e ter crescido de uma forma desordenada, continua a ter no seu velho paredão, um dos pontos de encontro mais agradáveis do concelho, para todos aqueles que gostam de respirar o ar salgado, permitindo caminhar à beira-mar, embora com as limitações que todos conhecemos.
A grande novidade foi descobrir que alguns autarcas perceberam, finalmente, a importância de se construírem espaços de passeio e lazer, para que os seus concidadãos possam usufruir da natureza com toda a plenitude, sem a presença de veículos poluentes por perto.
Ao descobrir estas novas vias, pensei imediatamente no Ginjal, nas suas enormes potencialidades sem qualquer aproveitamento. Até fui ao encontro de uma ideia que tem pouco de original, divulgada na segunda metade do século XIX: a ligação de Cacilhas à Costa de Caparica, sem se perder de vista o Tejo e o Atlântico.
Um projecto destes poderia ser uma das soluções para o rejuvenescimento de lugares como o Ginjal, Porto Brandão e Trafaria, numa aposta clara num novo género de turismo, tendo a natureza como principal polo de atracção.
Sei que não descobri nada de novo porque, por exemplo, os Concelhos de Cascais, Vila Nova de Gaia ou Espinho, possuem infra-estruturas de qualidade, para que os seus concidadãos possam passear em contacto com a natureza, sem perder de vista o Oceano.
Mesmo a nossa Costa de Caparica, apesar de ter sido esquecida durante décadas pelos vários poderes e ter crescido de uma forma desordenada, continua a ter no seu velho paredão, um dos pontos de encontro mais agradáveis do concelho, para todos aqueles que gostam de respirar o ar salgado, permitindo caminhar à beira-mar, embora com as limitações que todos conhecemos.
A grande novidade foi descobrir que alguns autarcas perceberam, finalmente, a importância de se construírem espaços de passeio e lazer, para que os seus concidadãos possam usufruir da natureza com toda a plenitude, sem a presença de veículos poluentes por perto.
Ao descobrir estas novas vias, pensei imediatamente no Ginjal, nas suas enormes potencialidades sem qualquer aproveitamento. Até fui ao encontro de uma ideia que tem pouco de original, divulgada na segunda metade do século XIX: a ligação de Cacilhas à Costa de Caparica, sem se perder de vista o Tejo e o Atlântico.
Um projecto destes poderia ser uma das soluções para o rejuvenescimento de lugares como o Ginjal, Porto Brandão e Trafaria, numa aposta clara num novo género de turismo, tendo a natureza como principal polo de atracção.
4 comentários:
Era uma grande aventura, pudermos ir do Ginjal à Costa de Caparica, sem perder de vista o rio, e depois o oceano.
so tenho a dizer FABULOSA a simplicidade e clareza do que escreveste. seria algo fantastico nao so a nivel turistico como economico a "nossa margem" seria com certeza um ponto chave a nivel nacional! de qq forma parabens pelo texto!!!A sempre para descobrir mais qq coisa sobre Almada Velha!!!
Realmente era uma grande aventura, cheia de encantos... Alice.
Concordo contigo, seria algo de fantástico tornar realidade um sonho com mais de cem anos. Se pensarmos nas muitas pessoas que apanhariam o barco em Lisboa, para virem "dar uma curva" até à Margem Sul... dava-se um passo um frente, no turismo e na própria economia local.
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