Hoje comemorou-se o Dia Internacional das Bibliotecas Escolares.
Esta comemoração lembrou-me de imediato um projecto literário que tinha delineado para as escolas do meu concelho e que, infelizmente, acabou a marcar passo logo no começo, graças à falta de interesse e apoio da Escola Cacilhas – Tejo, candidata a sede da primeira edição.
Estou a falar do “Prémio Literário Romeu Correia” subordinado à nossa História Local e destinado aos alunos do secundário.
Além de termos como grande objectivo um melhor conhecimento dos alunos sobre a história da terra onde vivem e estudam, tínhamos também em atenção a distribuição de livros sobre Almada pelas Bibliotecas Escolares do Concelho, com o apoio das Autarquias Locais (praticamente inexistentes porque não existe uma boa política de distribuição e colaboração entre a Biblioteca Municipal e as suas congéneres escolares...)
Embora saiba que há escolas e escolas, professores e professores, fiquei extremamente desiludido com este virar de costas do “Mundo Escolar” ao “Mundo Associativo”...
O que me anima é verificar, através da “blogosfera”, que existem escolas e professores que não deixam passar em branco estas datas festivas.
2 comentários:
Ao ler o teu "post" sobre o Dia Internacional das Bibliotecas Escolares, recuei no tempo, até ao tempo das carrinhas-bibliotecas itenerantes da Fundação Calouste Gulbenkian, onde levantei tantos livros...
Se contarmos isto aos nossos filhos, eles não acreditam.
Também frequentei a Biblioteca da Fundação Calouste Gulbenkian fixa, no parque das Caldas da Rainha...
Aliás, penso que só existiam as bibliotecas da Fundação e de algumas colectividades.
As Bibliotecas Municipais é uma coisa de Abril... mais uma.
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