sábado, agosto 05, 2006

Pacman e o Ginjal nas Noites Atlânticas


Na revista "6ª", incluida no Diário de Notícias de ontem, encontrámos várias referências ao Ginjal, numa rúbrica intitulada "Polaroides de uma Noite de Verão", em que escolheram "sair com Pacman", vocalista da banda almadense "Da Weasel".
O músico escolheu as "Noites Atlânticas" para ilustrar as páginas da revista, da qual escolhemos algumas frases sintomáticas sobre o Ginjal:
«Depois do Jamming, nada melhor que um jantar à beira do rio Tejo, por volta das 9 da noite. Este é um dos melhores sitios de Almada. Lisboa é bonita mas vista daqui. Gosto muito de Lisboa mas não me imaginaria a viver lá, tem muita confusão e demasiada informação. Preciso do mar e da praia, por isso se sair daqui de Almada será para a Costa da Caparica ou perto. Tem de ser um sitio calmo. O Ponto Final fica no Ginjal e tem uma vista fabulosa. Dá para chegar aqui de elevador ou a pé desde Cacilhas. A esplanada é óptima e a música também é muito cool e descontraída. [...]
Depois do jantar, subo desde o Ginjal até Cacilhas, até à zona onde vivi parte da minha vida e onde ainda vou regularmente. Este é o café da minha criação que já conheço desde criança. É ali que o pessoal da rua onde eu cresci se encontra. Tem um nome mais comprido que é o Tabuacense mas é conhecido como Café do Sandro. [...]
No minimo, não deixa de ser curiosa, esta escolha de Pacman...

2 comentários:

Anónimo disse...

Foi já há uns anitos, mas a única vez que entrei no "Ponto Final", deixou-me bastante decepcionada.
Senti-me da mesma forma como me sentia no Algarve, quando me sentava num restaurante e me começavam a falar em inglês e depois, quando descobriam que era portuguesa, deixavam cair toda aquela simpatia, como se estivessemos ali a mais ou o nosso dinheiro não prestasse.
Felizmente as coisas mudaram no Sul.
Acredito e espero que também tenham mudado no Ginjal.

Luis Eme disse...

Também conheci esse Algarve, sem ementas em português, felizmente as coisas mudaram...
Em relação ao "Ponto Final", lembro-me de ter tentado jantar uma vez naquele lugar encantador, mas por razões que já não recordo eles só tinham dois ou três pratos disponíveis, que não me agradaram a mim e à minha mulher. Acabámos por jantar noutro lugar qualquer, sem termos o Tejo tão próximo...