Quando somos convidados para falar sobre os nossos livros, não só viajamos no tempo como chegamos por vezes a conclusões, inesperadas...
«Isto de escrever livros sobre história
local, não é uma coisa linear. No meu caso pessoal aconteceram uma série de
acasos que me levaram a escrever sobre o Concelho. E a existência de um
protocolo literário entre a SCALA e a Junta de Freguesia de Cacilhas, presidida
por Carlos Leal, foi fundamental para que eu me envolvesse tanto neste género
literário.
Fui autor e co-autor de cinco obras sobre Cacilhas.”Elias Garcia, Esboço Biográfico”, com Abrantes Raposo; “Eduardo Alves, Vida e Obra de um Bombeiro Exemplar”, com Alberto Afonso, “Cacilhas, a Gastronomia, a Pesca e as Tradições Locais”, com Fernando Barão, “Cacilhas, o Comércio, a Indústria, o Turismo e o Desenvolvimento Sociocultural e Político da Localidade Ribeirinha”, “Lisnave uma Viagem no Tempo”, com o João Soeiro.
E sei que sem a existência deste protocolo,
provavelmente não teria escrito nenhum destes livros.»
Digo isto sem qualquer demagogia. Como no nosso país a parte mais complicada dos livros é a sua publicação, através deste protocolo - que terminou com a extinção da Junta de Freguesia de Cacilhas -, pelo menos a edição do livro estava à partida assegurada...
1 comentário:
Acabam com tudo o que pode ajudar a divulgar as nossas terras e os nossos costumes.
E hoje é 3 de Fevereiro, o seu dia. Sucesso.
Um abraço
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