Se não estou, pelo menos sinto-me diferente.
E também quero estar e ser diferente.
Foi também por isso que a apresentação do caderno, "Ginjal 1940 - poemas um", foi um momento intimista, com uma dúzia de amigos que quiseram ler os poemas (mais uma vez houve uma boa estreia...). Só o bom do Américo não leu uma linha, até se protegeu com a máquina fotográfica da Gena, enquanto os poemas andavam de roda, porque a sua poesia tem menos palavras e mais cores e traços...
Isto já tinha acontecido na apresentação do caderno, "foto-poesias", que partilhei com o Alberto Afonso, sentir que a poesia foi festa e comunicação.
Fiquei mais uma vez com a sensação de que os poemas são mais bonitos quando são declamados com descontracção, alegria e amor pelas palavras.
1 comentário:
Parabéns!
Abraço
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