Não gosto de ser enganado. Alias, ninguém deve gostar.
Não queria voltar a falar do primeiro-ministro mais parecido com o Salazar, que também gosta de discursar com "falinhas quase mansas" e com postura de actor dramático, dizendo que a forma do seu governo nos extorquir dinheiro é a única existente para evitar o aumento do défice e a subida do desemprego. E daqui a uns meses percebemos que está tudo ma mesma, ou pior, neste Portugal, definitivamente em marcha atrás, num reino cada vez mais apetecível para o capital...
É por isso que ele vai continuar a insistir no aumento de impostos aos trabalhadores e na protecção, uma vez mais, dos patrões chupistas, que vivem bem é à sombra do Estado. E claro, esquece as famosas "gorduras" do estado, impregnadas de "boys".
A minha única felicidade ao olhar para este país (bem pequena diga-se de passagem...), é saber que nunca contribui com o meu voto para esta "cambada" que nos tem governado nos últimos trinta anos, embora tenha votado sempre. Por mim e pelos meus avós, que só o puderam fazer depois de Abril.
E nós? Vamos continuar a assistir a tudo isto, pacificamente?
6 comentários:
Completamente de acordo, Luis.
Relevo a pergunta do último parágrafo e também me questiono.
Bom fim de semana.
Temos que acordar deste torpor...:-((
Abraço
Dia 15 vou para a rua!
FDP!
pelo menos hoje saímos à rua, Observador.
pois temos, Rosa.
vamos, Cap!
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