Os acontecimentos do Chiado na passada quinta-feira lembraram-me outras contas deste PSD, que não consegue esconder os tiques autoritários, de quem preferia viver e governar em ditadura.
Um deles foi o percurso da bala traiçoeira, que atirou o jovem almadense, Luís Miguel, para uma cadeira de rodas no começo do fim do cavaquismo. Este incidente da "batalha da ponte 25 de Abril", em 1994, embora possa pairar na consciência do agente da GNR que fez aquele disparo, pouco acidental de pistola, também teve o "dedo" de Cavaco Silva e Dias Loureiro.
Estes exemplos apenas nos dizem que estes falsos sociais-democratas, sempre que podem, empurram a democracia pela porta dos fundos.
Pode ser que mais uma vez o "tiro lhes saia pela culatra", porque o povo é sereno mas nunca gostou de ser corrido a pontapé e à bastonada.
12 comentários:
E depois surgem alguns jornais com testemunhos encomendados, afirmando que os agentes foram provocados!
Esta imagem é bem elucidativa dessa "provocação"!
Que tristeza! :-((
Abraço
Vão fazer algum inquérito sobre o “comportamento” dos elementos policiais?
Eles andam aí.
Nada vai acontecer, nem agora nem nunca.
O povo vai continuar a ser sereno e nas próximas Legislativas lá vai todo votar que nem carneiros!
Por mim era tudo corrido a votos nulos e brancos!
Como diz um amigo meu o pior de Portugal nem são os políticos. O pior é o povo que os põe lá, uma vez e outra até parece que são sadomasoquistas..
Um abraço e uma boa semana
se calhar foram provocados por outros polícias, porque os portugueses são muito pacíficos, Rosa, e eles não "podem molhar a sopa"...
já está a ser feito, mas normalmente dão em nada, Catarina.
podes querer, Observador.
o problema é que eles não se importavam de ser eleitos apenas com os seus votos, Cap.
eram capazes de dizer que tinham legitimidade e etc.
sim, há uma boa dose de sadomasoquismo nisto tudo, Elvira
Várias imagens circularam pelo Facebook e tão deplorável quanto a agressão de quem deveria proteger foi ler comentários onde encontravam desculpas para a agressão. Foi revoltante...
Beijos, Luis
nunca tivemos tantos "branqueadores da realidade" como hoje, Cris.
há demasiada gente no jornalismo com preço.
Enviar um comentário