Embora não deva considerar jornalismo o trabalho feito pelo "Jornal da Região" e pelo "Notícias de Almada" - trata-se mais da "colagem" de notícias no meio de publicidade -, um bocadinho de mais rigor não fazia mal nenhum.
Não consigo perceber como é o "Ginjal renasce como pólo de atracção" se a "Câmara apresenta projectos ainda sem prazos ou custos" (é este o título da notícia...).
Ou seja, este "renascimento" do Ginjal, continua a ser feito apenas no papel, tal como os "renascimentos" anteriores, dos últimos trinta anos...
Qualquer dicionário diz-nos que "renascer" é: nascer de novo, reaparecer, renovar-se, adquirir novo vigor, novo impulso, rejuvenescer.
Penso que quando algo nasce de novo, é uma coisa concreta, não se limita a ser um plano de papel...
8 comentários:
Esse "renascimento" já foi prometido em 1995.
Nessa altura, existiam dois parceiros: a empresa Grão Pará e o Banco Espírito Santo.
Havia vontade e dinheiro.
Ao lado da Câmara, já se vê (verá?).
16 anos depois vir dizer que o projecto existe ainda sem prazos nem custos, é querer passar ao povo em geral e aos almadenses em particular, um atestado de menoridade mental.
Ainda por cima com a ajuda de duas publicações de forma e conteúdo duvidosos.
Luis, será que temos o que merecemos?
A ser assim, o castigo começa a ser doloroso.
Amigo...en el 28 festival de Almada los dias 15 y 16 de julio esta año actuana unos amigos meus...
beijos
Claro que é passar um atestado de menoridade mental!
E com estas migalhas se vão comprando os "tolos".
é, Observador.
estão convencidos que nos convencem...
fixe, Momo.
passa por cá.
sem dúvida, Cap.
mas penso que já perceberam que o seu reinado está a chegar ao fim.
Mas os desavisados que lêem até acreditam. Nada é feito por acaso, acho...
Beijos, Luis
pois não, Cris.
faz parte do jogo.
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