Maluda teve o privilégio de viver na Lapa, numa casa que lhe oferecia de uma das bandas, o Tejo, com todo o seu esplendor.
Talvez tenha sido por isso que pintou tanto Tejo, com o seu estilo muito próprio, cheio de geometrias, mas também de cor e beleza.
Este quadro "nasceu" na nossa Margem e espreita Lisboa...
12 comentários:
Gosto mais deste do que o tenho da Maluda, embora cheio de uma rua de Lisboa e de geometria, falta-lhe o Tejo!
Abraço
Bem porreiro!
:-)
Tive o privilégio de conhecer Maluda, pessoalmente, e de muitas vezes me ter encontrado com ela em Faro onde o seu irmão tinha famliares. Também tenho uma serigrafia sua que representa a então vila cubista de Olhão, hoje cidade.
Sou sua apreciadora. As janelas e os quiosques por si pintados são lindíssimos e uma marca indestrutível do nosso património pois outros vão destruindo estas peças que deviam ser conservadas.
Bem-hajas!
Um abraço fraterno
p.s. Blogue muito bonito
O que mais me impressiona na Maluda, Luís, é a autenticidade das cores. :-)
Tenho quase certeza que já vi Maluda aqui. Gosto muito.
Beijos, Luis
O Tejo, sempre esse grande e nosso querido rio.
Maluda gostava muito dele.
mas ela pintou muito o Tejo, em vários ângulos, Rosa.
é giro, sim, Cap.
uma vez entrevistei-a na sua casa luminosa, na Lapa, Cata-Vento.
também gosto muito das cores, mas também da geometria, Luisa.
já, Cris.
publiquei os "contentores" dela, bem bonitos, também com Tejo.
sim, Observador, cabem no nosso Tejo todos os adjectivos.
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