Puxei pela memória e não encontrei um 1º Maio como este de 2013, com tantas lojas e cafés abertos em Almada.
Sei que é um dos sinais da crise e também do desemprego.
Abrem-se as portas porque é preciso fazer dinheiro, é preciso fintar a crise.
Muitos dos empregados são silenciados pelos números superiores a um milhão que enchem os telejornais, porque não querem engrossar esta lista.
Não consigo encontrar uma outra palavra, senão tristeza, para identificar este 1º de Maio de 2013, em Almada...
4 comentários:
Infelizmente não o pude sentir como dia de festa!
Estou a viver um tempo suspenso...
Abraço
É mesmo assim, tem de se aproveitar todos os dias, é compreensível. E em compensação, a padaria aqui na rua abriu e tinha mais empregados que o habitual para um dia de semana, e achei uma falta de respeito com os trabalhadores. Se eu posso ficar sem pãozinho um dia, todo o resto também podia.
Beijos, Luis
estamos, Rosa.
este mundo está, estranho, Cris.
e nós também.
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