Almada está longe de ser a cidade "moderna" que nos é vendida pelo Poder Local.
Há várias zonas degradadas e abandonadas, como são os casos do Ginjal e Caramujo, que estão reféns de vários projectos de reabilitação, que devido à sua grandeza e à situação económica do país, poderão nem sequer sair do papel...
Esta varanda pertence à zona da Mutela, na rua Manuel Febrero (ou Fevereiro - a duplicidade de nomes é uma constante da nossa toponímica...), a caminho da Cova da Piedade, e está assim há pelo menos duas décadas.
Embora não conheça muito bem os parâmetros legislativos, faz-me confusão que a Autarquia almadense não "exproprie" algumas casas, completamente abandonadas pelos seus proprietários...
8 comentários:
Nem sempre será apenas uma falta de verbas, mas sim desleixo, simples e puro e prioridades mal priorizadas.
Que interesses se movem por de trás desse cenário?
Situação económica do país num concelho cuja Câmara comunista diz ter boas contas?
É para rir!
Para que servem as boas contas?
- Para propaganda de prolongamento da cola ao e no poder?
Se é para isso, há infelizmente muita miséria e subdesenvolvimento mental nos autarcas que há 36 anos estão na autarquia e nos andam a explorar politicamente, ajudados também infelizmente pela triste e apagada oposição que temos por cá.
Também nunca percebo o porquê de não fazerem isso.
Ainda no começo do mês estive em Ponta Delgada e vi casas no centro da cidade, que eram impecáveis para Hostels...
Nada de nada, tudo ao abandono!
exactamente, a ordem das prioridades têm muito que se lhe diga, Catarina...
não faço ideia, mas é uma tristeza o que se passa nas zonas históricas das freguesias urbanas de Almada, Observador.
eu não acho graça, Em Almada.
é uma tristeza que estas situações continuem como todos nós sabemos, ainda para mais quando a Autarquia gastou muito dinheirinho nosso na recuperação da Capela da Ramalha e afins...
somos um país com governantes vesgos (e espertalhaços quando toca ao bolso deles). é a melhor explicação que encontro para o estado geral do país, Cap.
Enviar um comentário