quinta-feira, abril 08, 2010

A Nossa Arqueologia Industrial

A Margem Sul é especialmente rica em Arqueologia Industrial, mesmo que todo este património esteja completamente entregue à "bicharada".
Então no Ginjal os vestígios têm sido engolidos por um tempo que deixa quase sempre, marcas demasiado tristes...
Praticamente já só restam as paredes das fábricas, dos armazéns...
Esta porta escancarada é da Quinta da Arealva, aliás, do pouco que resta da Quinta onde se fabricaram uns bons vinhos, mais virados para a importação (aliás, exportação - "gracias" Nabisk) ao longo de todo o século XX.

6 comentários:

Rosa dos Ventos disse...

Que pena esta degradação com o Tejo ao fundo!

Abraço

Cristina Caetano disse...

E mais dia menos dia, cai por conta do tempo e da degradação... uma pena.

Beijinhos, Luis

nabisk disse...

Penso que o Luís quis falar de exportação.Trabalho em Almada-Velha desde 1975, e durante muitos anos assisti a vários problemas de transito causados pelo transporte da matéria prima.
Nos anos 90,ainda se laborava em grande, e em várias visitas,lá provei belos moscatéis.

Luis Eme disse...

é assim, também faz parte da essência do homem, Rosa...

Luis Eme disse...

vai socubindo ao tempo, Cris...

Luis Eme disse...

claro que quis, Nabisk. já na escola costuma trocar a importação pela exportação...

grao pela correcção.