Com o aparecimento do metro de superfície em Almada, verificaram-se uma série de alterações no trânsito local. Algumas acabaram por ser revistas, como as mudanças de sentido de algumas ruas (sem qualquer sentido, feitas apenas a olhar para as plantas e mapas da cidade...), que não melhoraram em nada a circulação rodoviaria.
Uma das coisas que não se alterou, infelizmente, foi a inexistência de qualquer paragem coberta dos autocarros dos TST, no eixo central da cidade.
Com este tempo chuvoso, não consigo perceber porque razão as pessoas têm de estar à chuva, à espera do respectivo autocarro.
Apesar de Almada se afirmar como cidade solidária e igualitária, nota-se que existem cidadãos de primeira e de segunda, consoante o tipo de transporte que utilizam...
Se se trata de uma questão estética, há muitos tipos de paragens cobertas que se enquadram na paisagem urbana, sem que a cidade fica mais feia...
12 comentários:
Ao que sei, vai acabar a passagem dos autocarros no espaço canal do MST.
Por isso, e a confirmar-se a ideia, não se colocam as paragens.
Não será isto tratar os cidadãos e/ou munícipes abaixo de cão?
E quem anda à chuva molha-se...
Bjs, Luís M.
Olhe, em Odivelas, ainda há paragens no meios dos carros, sem protecção contra vento e chuva. Acho lindo!
E o povinho a pagar o passe. Paga e cala!
Mete é nojo!
Assim é que fica muito feia!
Abraço
se é por isso, acho errado, Observador.
até se acabarem com os autocarros no eixo central, muita chuva vai cair...
sim, se não tiver um bom chapéu de chuva, M. Maria Maio...
e deve haver mais lugares assim, Cap.
este país é uma maravilha...
feia e desagradável, Rosa.
E posso fazer uma observação crítica? Achei uma gracinha a relva junto aos trilhos do metro na Maia, mas fiquei imaginando a relva crescendo junto aos trilhos, meia dúzia de homens fazendo a manutenção da mesma por um raio de quilômetros na chuva, no frio e no sol, pensei no custo, e achei a gracinha verde tão próxima as trilhos dispensável. Acredito que há outras opções pra relvinha ou para o "verde" no local.
Beijinhos
sim, a relva sintética, Cris, poderia ser uma possibilidade...
e não falaste do gasto de água para manter o verde no Verão...
Bem lembrado, Luís... ou seja, custos e custos às nossas custas.
Beijinhos
nem mais, Cris...
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