sexta-feira, fevereiro 13, 2009

Arealva, Memórias Dispersas no Tempo

Amanhã é inaugurada a exposição de fotografia, "Arealva, Memórias Dispersas no Tempo", da autoria de João Soeiro, às 16 horas, na Sala Pablo Neruda do Fórum Romeu Correia, em Almada.

Após a inauguração será apresentado um álbum sobre esta mostra artística, editado pela Junta de Freguesia de Almada, que conta com a minha colaboração, com um texto sobre a história da Quinta da Arealva.
O texto começa assim:
«A Quinta da Arealva continua a ser um lugar especial no concelho de Almada, apesar do abandono a que tem sido votada nos últimos anos.
A sua beleza tem conseguido resistir a quase tudo, provavelmente graças à cumplicidade que continua a manter com as águas do Tejo. Beleza que também pode ser associada ao seu nome, bastante singular e original.
Segundo o historiador, Raul Pereira de Sousa, a sua origem está ligada à praia de areia branca que existia naquele local, da qual hoje só se descobre uma pequena franja na maré baixa, e menos clara.
Embora alguns estudiosos de etimologia defendam que a palavra Arealva também possa significar monte ou montanha, segundo os termos fenícios e indo-europeus, pensamos que a posição do historiador almadense é a que faz mais sentido, pelo menos neste caso particular. [..]»
Apareçam...

8 comentários:

PreDatado disse...

Amanhã não estarei lá pois vou estar no Alentejo, no entanto não faltarei a esta exposição. Estou muito ligado familiarmente à Arealva. O meu tio, Domingos Couto, trabalhou na Arealva (em simultâneo com a sua actividade desportiva de guarda-redes do Pedreirense e mais tarde do Almada), durante vários anos e uma prima minha esteve na Arealva até á última hora da empresa.

Maria P. disse...

Que corra tudo bem.

Beijos, Luís M.

Rosa dos Ventos disse...

Espero que tudo corra bem...
Fica-me longe e ao preço que está a gasolina e a auto-estrada...
Sorry!

Anónimo disse...

«A Quinta da Arealva continua a ser um lugar especial no concelho de Almada, apesar do abandono a que tem sido votada nos últimos anos.»

Citei.

O que havia para dizer da Arealva e desse abandono...
O que há para dizer de quem tem a possibilidade de modificar o estado das coisas e não o faz por razões que a razão desconhece...

Luis Eme disse...

aparece, Predatado, vais gostar...

Luis Eme disse...

correu, M. Maria Maio.

Luis Eme disse...

claro, Rosa.

Luis Eme disse...

é verdade, Observador.

e o lugar é magnífico.