terça-feira, dezembro 04, 2007

As Ruas de Almada


Há vinte anos que vivo em Almada e não me lembro de ver tanto lixo amontoado, junto aos caixotes, nas ruas da cidade.
Pergunto: como é possível, que no final do dia 4 de Dezembro ainda sejam tão evidentes, os sinais da greve geral de 30 de Novembro? Será que existe outra greve, no interior da Autarquia?
Felizmente o calor já não abunda e o mau cheiro passa quase despercebido, no meio do frio e da humidade.
Só espero que os senhores vereadores do ambiente e serviços urbanos também tenham uma "lixeira" à sua porta...
O óleo que escolhi, sem lixo, é da autoria do brasileiro José Eduardo Godinho...

15 comentários:

Maria disse...

Já agora era giro.... será que têm o olfacto apurado?

Abraço

Cristina Caetano disse...

Não sei porque, mas não consigo visualizar o óleo, sou só eu?!

Há greves e greves. Lixo propaga doenças, é caso de saúde pública. Pra mim, não dá! Digo á eles (lixeiros) que sinto muito, mas não dá!

Beijo

Menina Marota disse...

Adorei o óleo... que reflecte um casario de ruas limpas...

Tens um prémio no meu blogue, que espero que aceites...

Um abraço carinhoso ;))

Ponto Verde disse...

Você comeria peixe criado numa piscicultura que estivesse ao lado de uma ETAR e de estaleiros navais e num Estuário/Sapal para onde fosse despejado, sem tratamento o esgoto de mais de 100000 pessoas?

Mais em:

www.a-sul.blogspot.com

Rosa dos Ventos disse...

Por outro lado, à noite,a cidade deve parecer um arraial minhoto com tanta iluminação natalícia!
Belo quadro, com cores que fazem esquecer um pouco o lixo em Almada e não só...

Alice C. disse...

Até que enfim! Resolveram despejar a "lixeira", esta noite.

Também não me lembro de uma pouca vergonha destas, Luís.

É muito desleixo e falta de respeito pelos contribuintes almadenses.

beijinhos

Anónimo disse...

Não, Luís, não há outra greve no interior da autarquia.
O que há, sempre houve, é uma enorme falta de capacidade para (bem) gerir.
A que se deve juntar alguma fragilidade de alguns trabalhadores do sector.

Cristina Caetano disse...

Pronto, já vejo o óleo (não ia resistir a nova tentativa). :)

Luis Eme disse...

Devem ter, tal como a visão, embora seja mais fácil olhar para o céu, que para o que os rodeia, Maria...

Luis Eme disse...

Não dá mesmo, Cris...

Luis Eme disse...

Obrigado, Memina Marota, és uma querida.

Luis Eme disse...

Se não soubesse a sua origem...

Luis Eme disse...

Não está esse arraial luminoso, graças às obras, Rosa...

Luis Eme disse...

É sobretudo isso, desleixo e falta de respeito, Alice, por todos nós.

Luis Eme disse...

Tem de ser um problemão de gestão, para deixar "andar" tantos dias, Repórter...