O "Diário de Notícias" lançou hoje um desafio aos seus leitores: O que fazer para 2007 ser um ano melhor?
Só pode ser entendido como uma brincadeira, onde se pode discretear sobre o que nos apetecer (conforme consta no convite...).
O problema é que depende muito pouco de nós fazermos de 2007 um ano melhor...
Claro que não estou a falar no civismo, na protecção do ambiente que nos rodeia e nas várias questões familiares que enfrentamos diariamente, que aí sim, podemos marcar a diferença e contribuir para que o Ano Novo seja melhor.
Estou falar da governação, dos "homens do leme", que têm revelado vezes de mais, parcos conhecimentos de "navegação", para nos levaram a bom porto...
Estou a falar da ausência de qualquer ponta de humanismo dos grandes capitalistas, que fecham fábricas a torto e a direito, sem se preocuparem com o rasto de pobreza e miséria que deixam para trás, porque a única coisa que lhes interessa é o "vil metal".
É por isso que digo que os senhores da direcção do "DN" são os brincalhões...
7 comentários:
Pois são, Luís, até parece que estamos no carnaval ou que esses senhores estão a fazer o jogo do nosso (des)governo e dos senhores do capital...
Estarão????
Ah, Luís, no dia em que o povo despertar...
Maria,
apesar dos jornais que continuamos a ler fingirem-se sérios, continuam a gostar mais de espalhar "fait-divers" que notícias importantes, tal como a TV.
As modas pegam-se...
Zé do carmo Francisco,
não seria tão redutor, nem que parece que a dita senhora tenha assim tanto poder no jornal.
Penso que é um problema do jornalismo de hoje. Além da atacar as coisas pela rama, dá mais relevo às futilidades que às coisas que realmente interessam.
São piadas, Senhor...
Apetece dizer e não levar a sério estes números jornalisticos.
Mas a Maria tem razão, quando o povo despertar...
Embora possa ser tarde para alguns problemas graves.
Um bom dia.
Maria P.,
São piadas... para sorrisos amarelados...
Eu não gostaria de ser "agressiva" mas por vezes parece-me que eles querem é gozar com a cara dos Portugueses ou então fazerem de nós estúpidos...
Mas o caminho que isto leva, não vejo nada de bom no horizonte...
Antes estivesse enganada...
Um abraço (que ainda não paga imposto...)
Não é nada agressiva...
infelizmente, caminha-se mesmo para a banalização das coisas sérias, valorizando o fútil e o supérfluo.
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