segunda-feira, janeiro 02, 2012

Andar pelo Ginjal


Uma das coisas que iremos encontrar, pela certa, em 2012, serão mais placas "assustadoras", aqui e ali.

Mas como vivemos pouco de placas (é facílimo virar-lhes as costas...), pior serão as vozes "assustadoras", que nos vão continuar a cercar.

Eles não se contentam com apenas meia-hora por dia. Não nos devemos esquecer que "eles" são os tipos de que fala o Zeca, quando nos diz que: «eles comem tudo, eles comem tudo e não deixam nada.»

10 comentários:

Catarina disse...

O Gingal parece ter sido abandonado há muito.

Rosa dos Ventos disse...

Os vampiros não nos dão sossego! :-((

Abraço

Anónimo disse...

O Ginjal está, há muito, completamente abandonado.
E tenho a certeza de que é uma atitude perversa, intencional.
Da parte de quem? É fácil saber.

Placas como a da foto não são uma raça em vias de extinção. Bem pelo contrário, vão multiplicar-se.

E tens razão, Luis, quando lembras o Zeca.

CAP CRÉUS disse...

Digo e repito.
Adoro estas placas.
Lavam daí as mãozinhas e é deixar cair!
Vampiros sim!
Bom ano companheiro!

Cristina Caetano disse...

Eu sempre fico triste com a falta de conservação de um bem público... enfim...

Beijos, Luis

Luis Eme disse...

e foi, Catarina, há mais de trinta anos...

Luis Eme disse...

temos de os "caçar", Rosa.

Luis Eme disse...

pois não, Observador.

então em tempos de poupança, resolve-se o problema com placas e taipais.

Luis Eme disse...

claro, Cap.

e nós é que somos culpados e irresponsáveis porque não ligamos às placas...

Luis Eme disse...

ficamos quase todos, Cris.