Tentei retratar o local pintado pela Paula Varona, mas a manhã estava com demasiadas nuvens, próprias desta época outonal.
Por outro lado a criatividade artística pode sempre oferecer-nos uma "ficção" mais bonita que a realidade, seja com a caneta ou com o pincel. Neste caso a pintora espanhola resolveu alindar" (e fez muito bem) o armazém abandonado do Clube Náutico local...
O curioso da manhã de hoje é que me cruzei com os pescadores do costume e com bastantes fotógrafos, em busca da beleza do Ginjal...
12 comentários:
Luís, a semana passada o tempo estava melhor, as cores mais abertas.
Pode comprovar: http://ginjalelisboa.blogspot.com/
Leio tanto acerca do Ginjal que na primeira oportunidade que me encontre nessa região hei-de fazer o possível para visitar esse local e confirmar a sua beleza. : )
O Ginjal merece, por tudo, os mais rasgados elogios.
Mas também é palco para recordações mais ou menos saudosistas.
Que capacidade têm os artistas em transfigurar o real quer com o pincel quer com a caneta!...
Contudo um sol brilhante também traria outra cor à imagem.
Abraço
Depois de ver as fotos aqui aqui coloca, vejo que ando mesmo a falhar no que toca ao Ginjal!
Já passei por aqui uma ou duas vezes, Luís, e, se me impressionou negativamente a decrepitude imobiliária (que presumo que se mantenha), gostei muito da proximidade do rio, de um estaminezinho que aí há ao fundo do caminho, antes do elevador, das vistas e da tranquilidade do percurso. E fiquei surpreendida com Almada «velha», lá em cima, que não conhecia. :-)
pois estão, G...
espero que não fiques desiludida, Catarina.
gostar do Ginjal é quase um estado de alma...
claro, Observador.
é um lugar que me transmite paz...
onde é possível falar com as paredes gastas, com o rio, com as gaivotas, sem passarmos por loucos...
sem dúvida, Rosa, podem sempre dar um toque especial, aqui e ali...
pois andas, Cap.
e o miradouro da Casa da Cerca, na Almada Velha, um dos melhores sobre Lisboa...
sim, Luisa, a tranquilidade é o melhor que se pode ter, de mão dada com o Tejo...
até esquecemos as ruinas e o abandono...
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