Enquanto as coisas não caem de velhas, no Ginjal, ainda é possível fazer registos de placas e de velhas informações.
Neste caso particular, o "28", não é autocarro que eu apanhava para Belém, no começo da década de oitenta, é a entrada da "copenave", uma cooperativa que abastecia os bacalhoeiros de tudo o que era necessário, para as suas viagens pelos mares da "Terra Nova", durante seis longos meses...
4 comentários:
Vestígios que se devem manter!
É assim que se constrói a memória de um Povo!
Abraço
Não me choca que se mantenham os vestígios da história.
O que me parece inadmissível é que não se reformule toda uma zona de uma beleza ímpar.
Dói saber que o célebre Plano de Recuperação Ribeirinha continua na gaveta.
P.S. - Parabéns pelo bom gosto do novo visual do blogue.
E lá está ... o "nosso" Tejo.
manter? não neste estado.
devem sim ser recolhidos e guardados, para que não se apague a memória, Rosa.
também a mim, Observador.
há vinte anos que adiam...
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