Não sei se é do calor se é apenas mais um sinal da popular crise, mas noto que há cada vez movimento de pescadores rente ao Tejo, nas imediações do Ginjal.
Provavelmente o desemprego também empurra alguns homens para a beira rio, onde é possível juntar alguma distracção a algum peixe, útil lá para casa...
8 comentários:
Será...?
Eu sempre enxerguei poesia nos pescadores, pode parecer uma bobagem, mas é como sinto.
Beijinhos, Luis
Por aqui não temos mar nem rio mas temos campos cada vez mais cuidados.
Até os meus/nossos foram emprestados a amigos que cultivam uma parte e dividem connosco a colheita!
Uma delícia de alfaces, feijão-verde, courgettes, cebolas, batatas, abóboras...
Abraço
As águas não estão poluídas?!
Luis
Em cada ano que passa essa é uma realidade.
E não é por falta de peixe.
também há, Cris, muita contemplação...
que a crise sirva para isso, para que não se encontrem tantos campos abandonados, Rosa.
muito menos, Catarina, graças às Etar's e ao fim das indústrias ribeirinhas.
pois não, Observador...
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