domingo, fevereiro 20, 2011

Maluda, o Tejo e a Nossa Margem


Maluda teve o privilégio de viver na Lapa, numa casa que lhe oferecia de uma das bandas, o Tejo, com todo o seu esplendor.

Talvez tenha sido por isso que pintou tanto Tejo, com o seu estilo muito próprio, cheio de geometrias, mas também de cor e beleza.

Este quadro "nasceu" na nossa Margem e espreita Lisboa...

12 comentários:

Rosa dos Ventos disse...

Gosto mais deste do que o tenho da Maluda, embora cheio de uma rua de Lisboa e de geometria, falta-lhe o Tejo!

Abraço

CAP CRÉUS disse...

Bem porreiro!
:-)

Isamar disse...

Tive o privilégio de conhecer Maluda, pessoalmente, e de muitas vezes me ter encontrado com ela em Faro onde o seu irmão tinha famliares. Também tenho uma serigrafia sua que representa a então vila cubista de Olhão, hoje cidade.
Sou sua apreciadora. As janelas e os quiosques por si pintados são lindíssimos e uma marca indestrutível do nosso património pois outros vão destruindo estas peças que deviam ser conservadas.

Bem-hajas!

Um abraço fraterno

p.s. Blogue muito bonito

Luísa A. disse...

O que mais me impressiona na Maluda, Luís, é a autenticidade das cores. :-)

Cristina Caetano disse...

Tenho quase certeza que já vi Maluda aqui. Gosto muito.

Beijos, Luis

Anónimo disse...

O Tejo, sempre esse grande e nosso querido rio.

Maluda gostava muito dele.

Luis Eme disse...

mas ela pintou muito o Tejo, em vários ângulos, Rosa.

Luis Eme disse...

é giro, sim, Cap.

Luis Eme disse...

uma vez entrevistei-a na sua casa luminosa, na Lapa, Cata-Vento.

Luis Eme disse...

também gosto muito das cores, mas também da geometria, Luisa.

Luis Eme disse...

já, Cris.

publiquei os "contentores" dela, bem bonitos, também com Tejo.

Luis Eme disse...

sim, Observador, cabem no nosso Tejo todos os adjectivos.