Nesta fotografia dos anos cinquenta nota-se que o Largo de Cacilhas se encontrava em obras (algo que acontecia com alguma frequência...), nem a "casa da corneta" escapou, construida ao lado do Farol...
Sim, "casa da corneta", ou da "ronca", onde estava instalada a tal "corneta" de ar comprimido, que era um grande auxilio nos dias de nevoeiro para as embarcações do Rio, num tempo em que eram raros os barcos com radares.
Aquele som que partia do Largo e indicava a proximidade de terra, era um bálsamo para os navegadores do Tejo...
16 comentários:
Muito útil, a "casa da corneta".
Por vezes, era mais vantajosa que alguns radares.
Outros tempos, memórias que ficam...
beijos, Luís M.
Coincidências ...
Estive vários anos sem ir a Cacilhas , terra que noutros tempos visitava e ia comer "caldeirada", com frequência.
Mas hoje (dia 13)atravessei o rio e estive todo o dia em Cacilhas.
Agora chego aqui e vejo uma Cacilhas mais parecida com a que eu que conhecia do que aquela que vi hoje.
Coincidências ...
Um grande abraço e parabéns pelos teus blogues
Nocturna
Faz de conta que...ainda toca.
Giro. Cada terra dá um nome, né? No cabo carvoeiro é a Vaca.
E tenho uma tara por faróis: gosto muito!
Saudades dos tempos em que a "ronca" de Sesimbra não era electrónica...
Esta gente não sabe conservar o que é bonito.
Felizmente, o sino da igreja ainda não lhe seguiu o exemplo:)))
Beijinho
Pelos vistos as obras são uma constante da vida da Cacilhas, a Almada! :-))
Abraço
Luis obrigado por mostrares a casa dos meus pais... ;)
Abraço
outros tempos, Observador...
sem dúvida, M. Maria Maio...
coincidências felizes, Nocturna...
faz mesmo de conta, Conta...
este é um pequenino, Lúcia...
somos muito "modernistas", Ana...
são mesmo, Rosa...
e esta, Blackbird?
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