Vou voltar às belas pinturas que foram feitas no começo do Caramujo, porque houve um "mural" que me fez pensar, por dar a sensação que se tratou de uma "encomenda". Nada de inédito no mundo das artes, diga-se de passagem, mas a Arte deveria ser sempre outra coisa...
Além disso, acho que os exemplos escolhidos, da trabalhadora alentejana dos campos e dos operários da Lisnave, embora façam parte da memória de todos nós, estão longe de ser esperança e futuro em Almada.
E a Arte é presente. O futuro não existe.
Fora estas questões ligadas às palavras, é mais um excelente exemplo de arte pública de rua, apesar dos seus traço reviverem um pouco o "neo-realismo", sem que mal algum venha ao mundo por isso.
1 comentário:
É amigo. Ainda bem que por aí existem essas manifestações de arte. Que a maioria das vezes (pelo menos por aqui) são paredes borradas com frases que incitam à violência.
Um abraço e bom fim de semana
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