Apesar dos muitos problemas que enfrenta o associativismo (em particular o almadense, devido à falta de apoios autárquicos...), a Incrível faz o que sempre fez, segue em frente, tentando aproveitar o que de melhor lhe pode oferecer o futuro, sem esquecer o passado, tão rico em história e em estórias.
A sua idade maior, nunca fez da Incrível uma "sociedade velha" (mesmo que tenha sido apelidada desta forma na primeira metade do século XX, porque a Academia Almadense era a "sociedade nova"...), é sim a mais antiga de todas as de Almada. Sempre se tentou adaptar aos novos desafios. E é o que tem feito neste primeiro quarto do século XXI.
Não existem colectividades sem pessoas. É por isso que presto homenagem aos milhares de Incríveis, que tornaram possível ultrapassar mais este marco histórico na vida da nossa Sociedade Filarmónica.
(Fotografia de Luís Eme - Almada)
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