E se nascessem cravos nas encostas do Ginjal (não seria nenhum "fenómeno do entroncamento", bastaria semeá-los...)? Era no mínimo, uma beleza...
Porque hoje se festeja a Liberdade e a Revolução, oferece-vos mais um poema e uma fotografia da minha exposição, "Cravos da Liberdade - Fotografias com Palavras":
Os Cravos de Abril
Sei que OS CRAVOS DE ABRIL
podem nascer em qualquer lugar
graças à luz e ao calor primaveril
que também se reflecte no nosso olhar
Sei que OS CRAVOS DE ABRIL
são as balas da nossa Revolução
que de tão pacíficas e certeiras
tocaram-nos em cheio no coração.
(Fotografia de Luís Eme - Ginjal)
5 comentários:
Semeados no nosso coração, todos os anos florescem os cravos de Abril…
Bonita a fotografia e o teu poema.
Um bom fim de semana com muita saúde, meu Amigo Luís.
Um Abraço.
Bom dia:- Cravos foram "balas"... Maravilhoso
.
Feliz fim de semana.
Viva a liberdade de um Povo
Mais uma das suas belas fotos, muito bem ilustrada pelo poema.
Abraço e bom fim de semana
LuísEme...;))))
Passei por aqui porque fui atraída pelo cheirinho a cravos...posso levar um?
Um daqueles que ainda fala da Liberdade?
Posso?
Nia
Tudo o que é semeado no coração floresce melhor e essas mesmas "balas certeiras" devem permanecer na nossa memória, sendo que, um direito esquecido é um direito perdido.
Abraço e boa semana
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