Soube que António Vitorino de Almeida apresentou na minha Cidade Natal (Caldas da Rainha) um livro, que aborda a forma como se ouve (e o que se ouve...) música no nosso país.
Mesmo sabendo que não é de bom tom "misturar águas", sei que este título poderia facilmente ser transportado para a presidência da sua filha, Inês Medeiros, na nossa Cidade (que no fundo, é igual a quase todas as outras do nosso país, que continua povoado de autarcas que têm sempre mais certezas que dúvidas...).
Eu sei que este é o tempo em que as pessoas gostam mais de falar do que de ouvir, mas isso nunca poderá servir de desculpa para quem governa uma urbe de mais de 150 mil pessoas.
Eu sei que este é o tempo em que as pessoas gostam mais de falar do que de ouvir, mas isso nunca poderá servir de desculpa para quem governa uma urbe de mais de 150 mil pessoas.
Até porque vou aproveitar este Outubro, para lançar um olhar crítico pelo que se tem feito de "incompreensível" (para mim claro...) nesta nossa Almada, nos dois últimos anos.
2 comentários:
Olá:- Um sr da música, grande maestro, que muito admiro.
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POEMA ** Amar ao entardecer **
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Votos de uma semana feliz
Não sei como está Almada mas no sábado desloquei-me a uma festa de família na margem sul, zona de Corroios, éramos 8 primos e primas numa carrinha e todos ficámos horrorizados com o caos urbanístico!
Imagino o resto...
Abraço
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