O Tejo continua a fazer "milagres" todos os dias.
Um dos futuros donos de um império petrolifero das arábias passou por Lisboa e ficou encantado com muito do que viu. Numa viagem que fez de iate, entre o Sado e o Tejo, cruzando o Cabo Espichel, já dentro do "rio da minha Aldeia", pediu para visitar a Terra que tinha muitos barcos pequenos ancorados (Trafaria...).
Fizeram-lhe a vontade e o homem, temporariamente sem turbante, ficou maravilhado com aquele lugar. Não tanto com o que viu, mas sim com o que pensou: a possibilidade de fazer algo diferente, mais bonito e moderno.
Fizeram-lhe a vontade e o homem, temporariamente sem turbante, ficou maravilhado com aquele lugar. Não tanto com o que viu, mas sim com o que pensou: a possibilidade de fazer algo diferente, mais bonito e moderno.
Uma das primeiras coisas que quis saber, foi se havia alguma possibilidade de arrancar dali as torres circulares, que lhe explicaram que eram depósitos de cereais. Disseram-lhe que não e ainda acrescentaram a história dos "contentores"...
Soltou apenas duas palavras: «que pena.»
Nota: esta pequena história não passa de ficção. Mas é pena ver a Trafaria, irremediavelmente perdida, e provavelmente ainda mais abandonada, uma vez que deixou de ser Freguesia...
2 comentários:
pois, até podia ser verdade...
:(
pois podia, Piedade.
está lá tudo na Trafaria, até a beleza...
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