Embora se encontrem pescadores durante todo o dia no Ginjal, há tarde à uma afluência maior.
Provavelmente gente que gosta de ficar por ali, a conversar com os peixes e com o Tejo, ao mesmo tempo que assistem à fuga da tarde.
Têm ainda o entretém das barcas que chegam e partem, especialmente os cacilheiros, que oferecem a sua "cor contraste" às águas suaves do "rio da minha aldeia"...
6 comentários:
Muito boa essa afluência de gentes por esse cais do Ginjal. Uns até pescam qualquer coisa, outros falam mais com eles do que o que pescam. Quando chego pela tarde no cacilheiro e vejo tal aparato faz-me parecer que deixei a grande cidade e voltei à calmaria da província e que ali todos se conhecem e partilham os mesmos gostos.
Tu desse lado e eu deste...só que não o vejo todos os dias...
Abraço
Com passarinhos sei de gente que conversa... eu, por que eles adoram as minhas plantas da varanda, que já se tornou hotel de pomba rola. Agora, bater papo com peixes, para mim, é novidade. :) Vivendo e aprendendo.
Beijos, Luis
é uma forma de descontrair e se calhar de levar algum peixe para casa, "Subkortex".
eu vejo, no mínimo da minha janela, Rosa.
os peixes são óptimos para conversar, Cris, concordam com tudo o que dizemos. :)
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